Crows fly blackScreaming in flames, down from the sky.
That's how he comes in my dream.
Trail of tortured souls, a black boiling wake.
A ghost ridden string with a boneaching hum.
That's how he comes in my dream.
Trail of tortured souls, a black boiling wake.
A ghost ridden string with a boneaching hum.
And the crows fly black.
Now the crows fly black.
And the crows fly black.
Only crows fly black.
Breathing the fumes of cities ablaze.
A god descends crushing us all.
Walks on the hills emptied of life.
Veiled by ashes and snow the hills are blind.
And the crows fly black.
Now the crows fly black.
And the crows fly black.
Only crows fly black.
Earth and sky as one in countless pieces.
Time stands still, frozen in the flow.
In the dust the faces of the fallen.
They're erased in the fall of snow.
Fly forevermore.
Hell was here, now no more.
End of war.
Come to the feast of war...
And the crows fly black.
Now the crows fly black.
And the crows fly black.
Only crows fly black.
Corvos voam pretoChorando em chamas, abaixo do céu.
É assim que ele vem aos meus sonhos.
Rastro das almas torturadas, uma negra agitação que acorda.
Um fantasma na corda bamba com uma dor nos ossos zumbindo.
E os corvos voam preto.
Agora os corvos voam preto.
E os corvos.
Somente os corvos voam preto.
Respirando a fumaça das cidades flamejantes.
Um Deus desceu esmagando todos nós.
Ele anda (agora) pelos vales vazios de vida.
Encoberto pelas cinzas e neve, os vales estão cegos.
E os corvos voam preto.
Agora os corvos voam preto.
E os corvos.
Somente os corvos voam preto.
Terra e céu são um só, entre inúmeras peças.
O tempo continua parado, congelado no fluxo.
No pó, o rosto dos caídos.
Eles são apagados com a queda da neve.
Voe eternamente.
Inferno foi aqui, agora não mais.
Fim da guerra.
Venha para o banquete da guerra.
E os corvos voam preto.
Agora os corvos voam preto.
E os corvos.
Somente os corvos voam preto.
É assim que ele vem aos meus sonhos.
Rastro das almas torturadas, uma negra agitação que acorda.
Um fantasma na corda bamba com uma dor nos ossos zumbindo.
E os corvos voam preto.
Agora os corvos voam preto.
E os corvos.
Somente os corvos voam preto.
Respirando a fumaça das cidades flamejantes.
Um Deus desceu esmagando todos nós.
Ele anda (agora) pelos vales vazios de vida.
Encoberto pelas cinzas e neve, os vales estão cegos.
E os corvos voam preto.
Agora os corvos voam preto.
E os corvos.
Somente os corvos voam preto.
Terra e céu são um só, entre inúmeras peças.
O tempo continua parado, congelado no fluxo.
No pó, o rosto dos caídos.
Eles são apagados com a queda da neve.
Voe eternamente.
Inferno foi aqui, agora não mais.
Fim da guerra.
Venha para o banquete da guerra.
E os corvos voam preto.
Agora os corvos voam preto.
E os corvos.
Somente os corvos voam preto.
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