My enslaver
Tarot
My enslaverClean puncture and now she's gone
but her spell still carries on
Can't touch no one, can't get out of my shell
She left me burning in this lonely hell
but her spell still carries on
Can't touch no one, can't get out of my shell
She left me burning in this lonely hell
Through the restless night souls wander holding on
Through these cold nights that never come to dawn
She's still my enslaver
Where's the heart that I gave her
My sweet enslaver
I hate her
Shades drawn growing lunacy staring,
staring from the abyss ahead
Longing for the sight of the face that I hate
grinding teeth, raising the dead
I get so scared of the cruel dreams I see,
scared of her shadow coming to claim me
She's still my enslaver...
I hear voices, whispers of resurrection
Sounds like tombstones corroding
Laid my love to sleep with heart impaled
but I can't escape this dark forebonding
She's still my enslaver...
Minha escravocrataLimpeza de punção e agora ela se foi
Mas sua magia ainda exerce
Não pode tocar ninguém, não pode sair da minha concha
Ela me deixou queimar nesse inferno solitário
Através da alma que vagueia de noite agitada
Através destas noites frias que nunca venha a nascer
Ela ainda é minha escravocrata
Onde está o coração que eu dei a ela
Minha doce escravocrata
Eu odeio
Sombras elaboram a crescente loucura de olhar,
Olhando à frente do abismo
Saudade da vista do cara que eu odeio
Rnger os dentes, aumentando a morte
Eu fico tão assustado dos sonhos cruéis que eu vejo,
Medo de sua sombra que vem para me reclamar
Ela ainda é minha escravocrata ...
Eu ouço vozes, sussurros de ressurreição
Soa como lápides corroendo
Preve meu amor para dormir com o coração empalado
Mas eu não posso fugir a deste escuro
Ela ainda é minha escravocrata ...
Mas sua magia ainda exerce
Não pode tocar ninguém, não pode sair da minha concha
Ela me deixou queimar nesse inferno solitário
Através da alma que vagueia de noite agitada
Através destas noites frias que nunca venha a nascer
Ela ainda é minha escravocrata
Onde está o coração que eu dei a ela
Minha doce escravocrata
Eu odeio
Sombras elaboram a crescente loucura de olhar,
Olhando à frente do abismo
Saudade da vista do cara que eu odeio
Rnger os dentes, aumentando a morte
Eu fico tão assustado dos sonhos cruéis que eu vejo,
Medo de sua sombra que vem para me reclamar
Ela ainda é minha escravocrata ...
Eu ouço vozes, sussurros de ressurreição
Soa como lápides corroendo
Preve meu amor para dormir com o coração empalado
Mas eu não posso fugir a deste escuro
Ela ainda é minha escravocrata ...
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