Tasogare
Teshima aoi
Tasogaretoori wo ikikau hitokage mo naku
rojiura ni hibiku yobigoe mo nai
takareru koto nai kogoeta robata
tozasareta mama no chiisa na tobira
rojiura ni hibiku yobigoe mo nai
takareru koto nai kogoeta robata
tozasareta mama no chiisa na tobira
rekishi wo kizanda ishi no kabe mo
ima wa iroase katachi wo nakushi
kusa ni oowareta ishidatami ni wa
sunabokori dake ga asonde iru
minna wa doko e itta no darou
watashi ga aishita ano hitotachi wa
iro no asete iku tasogare no naka
watashi wa hitori namidasuru
hirogaru tahata ni tane wa makarezu
namae wo shiranai kusa ga shigeru
itonami no ato wo kusaki ga kakushi
minori no kioku mo tooku ni natta
tsukuroitsudzuketemo hotsurete iku
kagayaki no kieta watashi no sekai
yukute wo terasu akari mo nashi ni
soredemo ayumi wa tomerarenu
korekara doko e yuku no darou
watashi no aisuru ano hitotachi wa
iro no asete iku tasogare no naka
watashi wa hitori tachitsukusu
Tasogare (tradução)Não existem nem mesmo sinais de pessoas indo e vindo por este caminho,
Não há nem mesmo uma voz a me chamar que ressoe do outro lado dessa rua.
Uma lareira esfriada que não mais pega fogo,
Uma pequena porta que permanece fechada.
Até a parede de pedra que marcou a história,
Começa a se descolorir agora, perdendo sua forma...
No caminho de pedra coberto pelo mato,
Apenas a areia está a brincar.
Para onde será que foram todos?
Todas aquelas pessoas que amei...
Em meio ao crepúsculo que vai perdendo a cor,
Eu me ponho a chorar, sozinho.
Sobre os campos cultivados que se estendem, sem as sementes serem espalhadas,
Cresce vigorosamente um mato que não sei o nome.
A vegetação esconde os resquícios das construções,
As memórias frutificadas se tornaram distantes.
Mesmo que continue a tentar concertar, vai se desfazendo,
Esse meu mundo que perdeu o brilho.
E eu aqui sem mesmo uma luz para iluminar meu destino,
Mesmo assim não posso interromper meu caminhar.
Daqui pra frente para onde será que irão?
Todas aquelas pessoas que eu amo...
Em meio ao crepúsculo que vai perdendo a cor,
Eu me canso de ficar em pé, sozinho.
Não há nem mesmo uma voz a me chamar que ressoe do outro lado dessa rua.
Uma lareira esfriada que não mais pega fogo,
Uma pequena porta que permanece fechada.
Até a parede de pedra que marcou a história,
Começa a se descolorir agora, perdendo sua forma...
No caminho de pedra coberto pelo mato,
Apenas a areia está a brincar.
Para onde será que foram todos?
Todas aquelas pessoas que amei...
Em meio ao crepúsculo que vai perdendo a cor,
Eu me ponho a chorar, sozinho.
Sobre os campos cultivados que se estendem, sem as sementes serem espalhadas,
Cresce vigorosamente um mato que não sei o nome.
A vegetação esconde os resquícios das construções,
As memórias frutificadas se tornaram distantes.
Mesmo que continue a tentar concertar, vai se desfazendo,
Esse meu mundo que perdeu o brilho.
E eu aqui sem mesmo uma luz para iluminar meu destino,
Mesmo assim não posso interromper meu caminhar.
Daqui pra frente para onde será que irão?
Todas aquelas pessoas que eu amo...
Em meio ao crepúsculo que vai perdendo a cor,
Eu me canso de ficar em pé, sozinho.
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