Plague doctorYou are poison, you are toxic
Black tar oozing from your diseased lips
Half human, steaming pile of putrid pus
Reveling rancid rancor reeling in rot and rust
Born in filth, mourn your health
So fucking proud to be in love with yourself
Scratching and clawing walls turning red
Can't seem to get you out of my head
Buried never breathing
Die never knowing
Feast upon the ashes
It would have never lasted
Wounded and cut, sickening rot
Crippled and dropped in a burial plot
Festering folds of filth and decay
Scrub all you want you won't wash me away
Soap and bleach to clean the knife
I scrubbed you from me fucking life
Not even death will bring you peace
I cut out your heart and buried it deep
Nothing to no one
Black tar oozing from your diseased lips
Half human, steaming pile of putrid pus
Reveling rancid rancor reeling in rot and rust
Born in filth, mourn your health
So fucking proud to be in love with yourself
Scratching and clawing walls turning red
Can't seem to get you out of my head
Buried never breathing
Die never knowing
Feast upon the ashes
It would have never lasted
Wounded and cut, sickening rot
Crippled and dropped in a burial plot
Festering folds of filth and decay
Scrub all you want you won't wash me away
Soap and bleach to clean the knife
I scrubbed you from me fucking life
Not even death will bring you peace
I cut out your heart and buried it deep
Nothing to no one
Drogador da pragaVocê é veneno, você é tóxico
Alcatrão preto que escorre de seus lábios doentes
Metade humana, pilha fumegante de pus putrefacto
Reveling rancor rançoso bobinado em podridão e ferrugem
Nascido na imundície, lamenta sua saúde
Então fodidamente orgulhoso de estar apaixonado por você mesmo
Raspando e arranhando paredes ficando vermelhas
Não consigo te tirar da cabeça
Enterrado nunca respirando
Morra nunca sabendo
Festa sobre as cinzas
Nunca teria durado
Ferido e cortado, podridão doentio
Afligido e caiu em um enterro
Dobras de sujeira e decaimento
Esfregue tudo o que quiser, você não me lavará
Sabão e alvejante para limpar a faca
Eu esfreguei-te de mim, porra, vida
Nem mesmo a morte te trará paz
Cortei seu coração e enterrei-o profundamente
Nada para ninguém
Alcatrão preto que escorre de seus lábios doentes
Metade humana, pilha fumegante de pus putrefacto
Reveling rancor rançoso bobinado em podridão e ferrugem
Nascido na imundície, lamenta sua saúde
Então fodidamente orgulhoso de estar apaixonado por você mesmo
Raspando e arranhando paredes ficando vermelhas
Não consigo te tirar da cabeça
Enterrado nunca respirando
Morra nunca sabendo
Festa sobre as cinzas
Nunca teria durado
Ferido e cortado, podridão doentio
Afligido e caiu em um enterro
Dobras de sujeira e decaimento
Esfregue tudo o que quiser, você não me lavará
Sabão e alvejante para limpar a faca
Eu esfreguei-te de mim, porra, vida
Nem mesmo a morte te trará paz
Cortei seu coração e enterrei-o profundamente
Nada para ninguém
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