Globus hystericus
The agonistWhen he lives and breathes and they sit and mock
And he grows strong for centuries long
But finally dies and begins to rot
'We will last intact this way!
And you my friend will soon decay'
'But i can breathe - am commensal
the shade, the fruits, the nests on bough
And if, with this, my time finite
I'm glad to have spent it doing right'
But rocks prefer to simply sit
To win none, lose none, just exist
But nary should an ocean rise,
They'd become sand and dissapear with the tides
When trees ignite a cyclical life
From plant to animal to Earth and back
Whom, even when their roots are plowed
Have left exponential impact
Steel, concrete, technology (etc)
May stand intact for centuries
I say with actions...
But faced with wind, flood or quake
Like toys will crumble, bend and break
... what you do with words
And so the greedy human kind
To conquer trees tall, mountains high
Erects gigantic splinters of steel
That shame forests, make mountains kneel
And progress spreads like moss on stone
Evolution dictates that men are prone
To outdo those that came before
'You see? We'll last forever more!'
We improve what nature made
We'll challenge mountains, transplant lakes
There is no confirmed master plan
We do it just because we can
But foolish is the one who
Complacently thinks himself King
Because when time erodes the past
What remains are nature's things
Quite Shakespearean duals
Those between parent and offspring are!
As Chronos devours his Son
Gaia to Mankind so starts
Steel, concrete, technology (etc)
May stand intact for centuries
I say with actions...
But faced with wind, flood or quake
Like toys will crumble, bend and break
... what you do with words
We won't outlive our generation,
But our impact surely will
This - the Rocks' humilitation
When they witness we are still
Alive in what we've left for others
Like Nature gives, so selflessly
So pay respect to our true Mother
And take your rank amongst the trees
Enquanto ela vive e respira elas se sentam e mofam
E ela cresceu forte por longos séculos
Mas, finalmente, morre e começa a apodrecer
"Nós duraremos intactas!
E você, meu amigo, em breve decairá '
"Mas eu posso respirar - sou comensal
A sombra, os frutos, os ninhos nos galhos
E se, com isso, meu tempo acaba
Fico feliz em tê-lo gasto direito "
Mas rochas preferem simplesmente sentar-se
Não ganham nada, não perdem nada, apenas existem
Mas um aumento repentino do oceano veio,
Elas tornam-se areia e desaparecem com as marés
Quando as árvores começam uma vida cíclica
De vegetal para animal para a Terra e voltando para o começo
Quem, mesmo quando suas raízes são lavradas
Deixaram impacto exponencial
Aço, concreto, tecnologia (etc)
Podem ficar intactos por séculos
Eu digo com ações...
Mas, diante do vento, inundações ou terremotos
Como brinquedos vão desintegrar-se, dobrar e quebrar
... o que você faz com as palavras
E assim o humano ganancioso
Conquista árvores altas, altas montanhas
Erguem lascas gigantes de aço
Que faz as florestas se envergonharem, fazem montanhas se ajoelhar
E o progresso se espalha como musgo em pedra
Evolução dita a que os homens são propensos
A superar os que vieram antes
"Você vê? Nós vamos durar para sempre!"
Nós melhoramos o que a natureza fez
Vamos desafiar montanhas, mover lagos
Não há nenhum plano mestre confirmado
Nós fazemos isso apenas porque podemos
Mas tolo é quem
Complacentemente pensa-se rei
Porque quando o tempo corrói o passado
O que resta são as coisas da natureza
Duetos bastante shakespeareanos
Aqueles entre pais e filhos são!
Como Chronos devora seu Filho
Gaia começa assim com a Humanidade
Aço, concreto, tecnologia (etc)
Podem ficar intactos por séculos
Eu digo com ações...
Mas, diante do vento, inundações ou terremotos
Como brinquedos vão desintegrar-se, dobrar e quebrar
... o que você faz com as palavras
Nós não vamos sobreviver a nossa geração,
Mas o nosso impacto certamente
Esta - a "Humilhação das Rochas"
Quando eles testemunham ainda estamos
Vivos no que deixamos para os outros
Como a natureza dá, tão abnegadamente
Portanto, tenha respeito a nossa verdadeira Mãe
E tome o seu posto entre as árvores