RevisitedWhen some unfamiliar faces came
To shop in our old house
I didn't bother trying to stop them until they emptied it out
I was standing by the front door stuffing cash in a jar
Taking payment for our failures
I only wanted to alarm you
To shop in our old house
I didn't bother trying to stop them until they emptied it out
I was standing by the front door stuffing cash in a jar
Taking payment for our failures
I only wanted to alarm you
So when they asked me for directions
I sold them our map
I sold our shovels and our flashlights
They took our duffel bag with a ton of room
But a broken strap
The hungry patrons hit the graveyard
I lit a joint in the house
Where there was nothing but our mattress
And the same soft shelter of sheets where nobody found us
I let them strip your mausoleum so nothing was left
But they forgot to close the casket
They sent you shivering to my doorstep
Gently clawing at my window
When I was less than awake
I slid it up for you to slither through
I heard you howling, "just take me
Just take me to the rusty city we perfected
That holy summer we first found”
The place you’re stubbornly protecting
Is the only pretty thing that we own now
And we can stay here to wither in your garden of eden
But your fantasy’s a prison
And you’re serving a sentence you can't stop repeating
Can you see the secret exit?
The false wall in obsession?
You’ll only fit through the doorway
When you relinquish your possessions
So leave everything you've stolen that you can't give back
And don't replace what you've been missing
Until you know what you're lacking
Leave everything you've borrowed and kept for yourself
You can’t unbreak our broken leases
Holding on to broken pieces
So return them
No guilt, no sorry speeches
RevisitadoQuando alguns rostos desconhecidos vieram
Fazer compras na nossa velha casa
Eu não me preocupei em pará-los até que esvaziassem o lugar
Eu estava parado pela porta, enfiando dinheiro num pote
Sendo pago pelos nossos fracassos
Eu só queria te assustar
Então quando eles pediram por direções
Vendi o nosso mapa
Vendi as nossas pás e as lanternas
Eles levaram a nossa mala com um monte de espaço
Mas uma alça quebrada
Os clientes famintos foram pro cemitério
Acendi um baseado na casa
Onde não sobrava nada além do nosso colchão
E o mesmo abrigo de cobertores macios onde ninguém nos encontrou
Eu deixei que esgotassem o seu mausoléu até não sobrar nada
Mas eles esqueceram de fechar o caixão
Te mandaram tremendo pra minha porta
Gentilmente arranhando a minha janela
Quando eu estava quase adormecido
Eu abri pra te deixar entrar
Eu te ouvi uivar, "me leva
Me leva pra cidade enferrujada que aperfeiçoamos
Pro verão sagrado que descobrimos"
O lugar que você está tentando tanto proteger
É a única coisa bonita que nos resta
E você pode ficar aqui pra apodrecer no seu jardim do éden
Mas a sua fantasia é uma prisão
E você está servindo uma pena que não consegue parar de repetir
Você consegue enxergar a saída secreta?
A falsa parede de obsessão?
Você só vai conseguir passar pela porta
Quando se desfazer das suas possessões
Então deixe pra trás tudo o que roubou e não pôde devolver
E não substitua o que andou faltando
Até saber do que você anda precisando
Deixe pra trás tudo o que pegou emprestado e guardou pra si mesmo
Você não pode consertar os nossos arrendamentos
Se segurando a peças quebradas
Então devolva-as
Sem culpa, sem discursos de perdão
Fazer compras na nossa velha casa
Eu não me preocupei em pará-los até que esvaziassem o lugar
Eu estava parado pela porta, enfiando dinheiro num pote
Sendo pago pelos nossos fracassos
Eu só queria te assustar
Então quando eles pediram por direções
Vendi o nosso mapa
Vendi as nossas pás e as lanternas
Eles levaram a nossa mala com um monte de espaço
Mas uma alça quebrada
Os clientes famintos foram pro cemitério
Acendi um baseado na casa
Onde não sobrava nada além do nosso colchão
E o mesmo abrigo de cobertores macios onde ninguém nos encontrou
Eu deixei que esgotassem o seu mausoléu até não sobrar nada
Mas eles esqueceram de fechar o caixão
Te mandaram tremendo pra minha porta
Gentilmente arranhando a minha janela
Quando eu estava quase adormecido
Eu abri pra te deixar entrar
Eu te ouvi uivar, "me leva
Me leva pra cidade enferrujada que aperfeiçoamos
Pro verão sagrado que descobrimos"
O lugar que você está tentando tanto proteger
É a única coisa bonita que nos resta
E você pode ficar aqui pra apodrecer no seu jardim do éden
Mas a sua fantasia é uma prisão
E você está servindo uma pena que não consegue parar de repetir
Você consegue enxergar a saída secreta?
A falsa parede de obsessão?
Você só vai conseguir passar pela porta
Quando se desfazer das suas possessões
Então deixe pra trás tudo o que roubou e não pôde devolver
E não substitua o que andou faltando
Até saber do que você anda precisando
Deixe pra trás tudo o que pegou emprestado e guardou pra si mesmo
Você não pode consertar os nossos arrendamentos
Se segurando a peças quebradas
Então devolva-as
Sem culpa, sem discursos de perdão
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