Blood mine
The black dahlia murderIn moss covered tunnels labyrinthine are the shadows in which we do roam
In bondage kept the vessels the living breathing beasts
Hosts to a meal most exquisite the very blood their veins do keep
Herding them in, forcibly reproduced
Impatience to sink our fangs in deep
Rarely transcending youth
A farm of human beings
Inbred the speechless stock
Sightless eyes vestigial now
Never to know the glowing sun
Shepard them in violently consumed in captivity
So fearfully to become this evenings food
Blood mine
Feed on the weaklings
Blood mine
Harvest this nectar of life
Blood mine
Cyclic devourment
Over ages perfected
Your earth is protected for now
Our curse must be sated somehow
A secret best kept underground
Destroy, create
Manacled, skin grey
Vampiric we feast
The bigger the mortal the harder they bleed
In bondage kept the vessels
The living breathing beasts
Hosts to a meal most exquisite
The very blood their veins do keep
Herding them in, forcibly reproduced
Impatience to sink our fangs in deep
Rarely transcending youth
Blood mine
Feed on the weaklings
Blood mine
Harvest this nectar of life
Blood mine
Cyclic devourment over ages perfected your earth is protected for now
Em túneis cobertos de musgo, labirintinas são as sombras nas quais andamos
Em servidão foram mantidos os vasos, as vivas respirantes bestas
Hospedeiras para uma refeição da mais requintada, o próprio sangue que suas veias mantém
Arrebanhando-os, reproduzidos forçosamente
Impaciência a afundar nossas presas
Raramente transcendendo a juventude
Uma fazenda de seres humanos
Criadas as guarnições mudas
Olhos cegos, vestigiais agora
Nunca saber o sol brilhante
Rebanhados, violentamente consumidos em catividade
Tão medrosamente a tornar-se a comida desta noite
Sangue meu
Alimentar-se nos fracotes
Sangue meu
Colha este néctar da vida
Sangue meu
Cíclico devoramento
Sobre eras aperfeiçoado
Sua terra esta protegia por enquanto
Nossa maldição precisa ser saciada de alguma forma
Um segredo a se manter sobre o solo
Destruir, criar
Algemado, pele cinza
Vampiricamente banqueteamos
Quanto maior os mortais, mais eles sangram
Em servidão, são mantidas os vasos
As respirantes vivas bestas
Hospedeiras para uma refeição da mais requintada
O próprio sangue que suas veias mantém
Arrebanhando-os, reproduzidos forçosamente
Impaciência a afundar nossas presas
Raramente transcendendo a juventude
Sangue meu
Alimentar-se nos fracotes
Sangue meu
Colha este néctar da vida
Sangue meu
Cíclico devorament, sobre eras aperfeiçoado, sua terra esta protegia por enquanto
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