DragonflyDon't ask me to surrender
Her voice fell tired and spent
My hopes and dreams, a silent heart
I carry here within..
Her voice fell tired and spent
My hopes and dreams, a silent heart
I carry here within..
Her outstretched wings, left tattered..
A sail aged with rust..
A breath in time, that's yours and mine...
It belongs to only us..
And I will write her name and cast it to the sky..
Silhouettes recede into a mother's tearful eyes..
A host of angels clamor to her side
A light dissolves to kiss the wind
Release the dragonfly..
See the rose within the field of white
She's searching for the grail..
But the rain descends to snatch the light
From distant dying suns..
A faint resounding in the night
Calls angels wings to beat..
Singing silent lip-sewn songs
But the distance is too deep..
And I will write her name and cast it to the sky..
Silhouettes recede into a mother's tearful eyes..
A host of angels clamor to her side..
A night dissolved to kiss the wind
Release the dragonfly..
And I will write her name and cast it to the sky..
As precious moments will slip away in time..
Sometimes angels fall, but love will never die..
Tonight my soul is something more
Calls the dragonfly..
LibélulaNão peça que eu me renda
A voz dela desabou cansada e desperdiçada
Minhas esperanças e sonhos, um coração silencioso
Eu carrego aqui dentro.
As asas estiradas, deixadas em pedaços
Uma vela aberta envelhecida e mofada
Um lapso de tempo, que é seu e meu...
Que pertence somente a nós
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu.
As silhuetas recuam em forma de uma mãe que chora.
O clamor do anfitrião dos anjos ao lado dela
Uma luz dissolve-se para beijar o vento
Liberte a libélula.
Veja a rosa em meio ao campo branco
Ela está procurando pelo Graal.
Mas a chuva desce para arrebatar a luz
Dos distantes sóis que morrem.
Um desmaio que reverbera na noite
Clama as asas dos anjos à bater
Cantando silenciosas e emudecidas canções
Mas a distância é demasiado profunda.
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu.
As silhuetas recuam em forma de uma mãe que chora.
O clamor do anfitrião dos anjos ao lado dela
A noite dissolvida para beijar o vento
Liberte a libélula.
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu.
Como momentos preciosos, ele escapará no tempo
Algumas vezes anjos caem, mas o amor jamais morrerá...
Esta noite minha alma tem algo a mais
Ela chama a libélula.
A voz dela desabou cansada e desperdiçada
Minhas esperanças e sonhos, um coração silencioso
Eu carrego aqui dentro.
As asas estiradas, deixadas em pedaços
Uma vela aberta envelhecida e mofada
Um lapso de tempo, que é seu e meu...
Que pertence somente a nós
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu.
As silhuetas recuam em forma de uma mãe que chora.
O clamor do anfitrião dos anjos ao lado dela
Uma luz dissolve-se para beijar o vento
Liberte a libélula.
Veja a rosa em meio ao campo branco
Ela está procurando pelo Graal.
Mas a chuva desce para arrebatar a luz
Dos distantes sóis que morrem.
Um desmaio que reverbera na noite
Clama as asas dos anjos à bater
Cantando silenciosas e emudecidas canções
Mas a distância é demasiado profunda.
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu.
As silhuetas recuam em forma de uma mãe que chora.
O clamor do anfitrião dos anjos ao lado dela
A noite dissolvida para beijar o vento
Liberte a libélula.
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu.
Como momentos preciosos, ele escapará no tempo
Algumas vezes anjos caem, mas o amor jamais morrerá...
Esta noite minha alma tem algo a mais
Ela chama a libélula.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!