Blame paradise
The dear hunter(Its facts and figures find you'll fade of decay)
And all the pushers stand in line so vaingloriously hostile
(If they had their way, we'd have no escape)
So I beg for rationale, it the midst of all the rage
But I'm met with reduction again
I offend before I've opened my mouth
To resent, I present there's nothing pleasant to say
(Paradise has gifted us these convoluted interrupts that interrupt real life)
I can't believe my eyes
The truth's no longer deified
Instead we weigh the wreckage of this false information
That you can't deny
Tell me this isn't real life
Did you believe it?
Can you unsee it?
It isn't difficult to scribe a scheme if you manage to master the subtleties of doublespeak
But I can't keep up, no, the stories creep up
Hell, I'm not invincible to tricks that treat
The believer appears with deceit to boost the dignity
(Paradise has gifted us these convoluted interrupts that interrupt real life)
I can't believe my eyes
The truth's no longer deified
Instead we weigh the wreckage of this false information
That you can't deny
Tell me this isn't real life
Could it be, maybe we, are responsible for sleeping while our enemies achieve the ends to all their means
Could it be, maybe we, are responsible for sleeping while our enemies achieve the ends to all their means
(Blame paradise for giving us these ways to stay oblivious
Deliriously glued to all our interrupts that interrupt real)
I can't believe my eyes
The truth's no longer deified
Instead we weigh the wreckage of this false information
That you can't deny
A fantasy that aches to acidify
And still it spreads like a wild fire
Too many lies on which we rely
Tell me this isn't real
(Seus fatos e figuras dizem que você desaparecerá de decaimento)
E todos os adoradores estão em linha tão vaidosamente hostis
(Se eles conseguissem o que queriam, não teríamos escapatória)
Então eu imploro por lógica, no meio de tanto ódio
Mas me encontrei com o abatimento novamente
Eu ofendo antes de abrir minha boca
Para ressentir, presumo que não há nada agradável para dizer
(O paraíso nos deu essas intermináveis interrupções que interrompem a vida real)
Não acredito nos meus olhos
A verdade não está mais deificada
Em vez disso, pesamos os destroços dessa informação falsa
Que você não pode negar
Me diga que esta não é a vida real
Você acreditou?
Você pode esquecer?
Não é difícil de escrever um esquema se você conseguir dominar as sutilezas da ambiguidade
Mas não posso continuar, não, as histórias voltarão
Droga, não sou invencível para travessuras gostosas
O crente aparece com fraudes para ampliar a dignidade
(O paraíso nos deu essas intermináveis interrupções que interrompem a vida real)
Não acredito nos meus olhos
A verdade não está mais deificada
Em vez disso, pesamos os destroços dessa informação falsa
Que você não pode negar
Me diga que esta não é a vida real
Será que, nós talvez, somos responsáveis por dormir enquanto nossos inimigos alcançam os fins para todos os seus meios
Será que, nós talvez, somos responsáveis por dormir enquanto nossos inimigos alcançam os fins para todos os seus meios
(Culpe o paraíso por nos dar essas alternativas para permanecermos ignorantes
Delirantemente colados a todas nossas interrupções que interrompem o real)
Não acredito nos meus olhos
A verdade não está mais deificada
Em vez disso, pesamos os destroços dessa informação falsa
Que você não pode negar
Uma fantasia que precisa se acidificar
E ainda assim se espalha como um fogo selvagem
Muitas mentiras nas quais nós dependemos
Me diga que isto não é real
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