The dear hunter

A night in the town

The dear hunter
A night in the townI've been misplaced in so many ways
Broken battlegrounds, hiding veils of delicate deceit
Yet here I breathe
Teeth still gleam from holy water
While millions of lambs migrate to the slaughter
My head in a bag and my hands are bound to my feet
Their voices sing:

Were we erased like common thieves?
Tossed in a cell to feast with the fleas
All because we never admitted a word
What will I see, tonight in these eyes
And what will I know when the morning comes?
What will I see, tonight in these eyes
And what will I know when the morning comes?

Must we remind of exchanges existing so long ago?
Would we arrive at agreeable musings
Sentimental or just confusing
We lost what we had but we took it back
Friends in the gutter, enjoy one another
Just give yourself to the dust and the dirt where you stand
What will I see, tonight in these eyes
And what will I know when the morning comes?
What will I see, tonight in these eyes
And what will I know when the morning comes?

I'm not who you think I am
And even if I thought you'd known
I never would have told you so
And more alarming
I would have done the very same
Would have stole more than your name
Would have cursed and bought the world on your shoulders
I was in the wrong place
At the right time

And what's the worst I'd see
By giving myself to the earth below me
Not knowing how far I'd fall by casting away the ordinary?
Just how long can I stay in allusions formed here long before me?
And how long can I breathe the stolen breath you won beneath?
There's that subtle smile that did me in
She moves in agony reminds where I've been
She greets: I'd never let this happen again

Where's her heart?
Mimicking the patriarch
She's naive

Uma noite na cidadeEstive fora do lugar de várias maneiras
Campos de batalha quebrados, escondendo véus de enganos delicados
Mas aqui eu respiro
Dentes ainda brilham da água benta
Enquanto milhões de cordeiros migram para o abate
Minha cabeça em um saco e minhas mãos presas aos meus pés
Suas vozes cantam:
Fomos apagados como ladrões comuns?
Postos em uma cela para comer com as pulgas
Tudo porque nunca admitimos uma palavra
O que eu verei hoje à noite com esses olhos
E o que eu saberei quando a manhã chegar?
O que eu verei hoje à noite com esses olhos
E o que eu saberei quando a manhã chegar?
Devemos lembrar das trocas existentes há tanto tempo?
Chegaríamos a reflexões agradáveis
Sentimentais ou apenas confusas
Nós perdemos o que tínhamos, mas pegamos de volta
Amigos na calha, apreciem uns aos outros
Apenas entregue-se ao pó e à terra onde você está
O que eu verei hoje à noite com esses olhos
E o que eu saberei quando a manhã chegar?
O que eu verei hoje à noite com esses olhos
E o que eu saberei quando a manhã chegar?
Eu não sou quem você pensa
E mesmo se eu pensasse que você soubesse
Eu nunca teria te contado
E mais alarmante
Eu teria feito o mesmo
Teria roubado mais do que o seu nome
Teria amaldiçoado e colocado o peso do mundo em seus ombros
Eu estava no lugar errado
No momento certo
E o que seria o pior que eu veria
Ao me entregar à terra abaixo de mim
Não sabendo o quão longe iria cair por ter afastado o habitual?
Quanto tempo posso ficar em alusões formadas aqui muito antes de mim?
E quanto tempo posso respirar este ar roubado que você ganhou abaixo?
Tem aquele sorriso sutil que me ganhou
Ela se move em agonia, me lembra onde estive
Ela cumprimenta: Eu nunca deixaria isso acontecer novamente
Onde está seu coração?
Imitando o patriarca
Ela é ingênua
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