Dim scene
The gazette
Dim sceneazawarai sugita sei de
sono kikyuu ya kachi wa nuke ochi
tonari de nemuru danzetsu wa gukou
sou kuzureteku joukei no imi wo
kuchiteku imi wo
sono kikyuu ya kachi wa nuke ochi
tonari de nemuru danzetsu wa gukou
sou kuzureteku joukei no imi wo
kuchiteku imi wo
muragaru karasu no moto he
naki yamu made zero ni touhi suru kazu wa ou
ibitsu ni magaru arubeki sugata wa
nui awaseru hodo fukaku tokeru
doukou ni ukaberu genjitsu wa kara
mahi hita kokoro no sei ka
sora ga ato kire hikari ga chi ni ochiru
nageku koe wo ayasu akago no yume
nuritsubushi sugite tadare teku uso
chou no hane de rakkasuru ga
kunou no urade oboreteiru ai
nakigara ni te wo nobasu boukansha
hai tsukubaru asu wo warau rouba
douka ore no mama de
atari wo ume tsukusu ate naki itami
me wo toji tomosu uta ni kizu nado iyase nu
kabeichimen ni saki dashita owari
daremo ga boukyaku wo negau tabi
sou ushitsuri yakireta ore no uta wa
honogurai kyomu no soko de oboreteru
Cena dimCom esse feito maldoso e risonho
Desejo e valores foram deixados de lado
A desassociação que cai no sono próximo a mim é um ato para rir
O significado desse suspiro que aquece o coração
Está destruindo o significado podre, está
Bem como esses corvos que se reúnem
Que perseguem esse número que (eventualmente) volta ao zero, param de gritar
Melhor do que consertar essa forma, que está se curvando em distorção
É cair aos pedaços ainda mais
A realidade nadando dentro dessas pupilas
É um escudo para entorpecer as ações desse coração?
Aquela luz rasgando o céu está caindo em algum outro lugar
O sonho desta criança embalada em seu choro
Essa mentira que foi pintada tantas vezes, lixo queimando
A mariposa que caiu com aquelas asas de borboleta
O amor que se afoga nas costas de sua angústia
O espectador inocente esticando o braço na direção dos cadáveres
A mulher anciã, rindo da manhã que cai de joelhos
E quanto a como eu estou
A dor remanescente, que cobre tudo em sua volta
Mesmo fechando meus olhos, essa canção inflamada não é capaz de curar a dor
Enquanto o fim (da vida) está florescendo de um lado da parede
Ninguém nunca está pedindo para cair em esquecimento
Enquanto minha canção é queimada em privação
Está se afogando junto ao nada indistinto
Desejo e valores foram deixados de lado
A desassociação que cai no sono próximo a mim é um ato para rir
O significado desse suspiro que aquece o coração
Está destruindo o significado podre, está
Bem como esses corvos que se reúnem
Que perseguem esse número que (eventualmente) volta ao zero, param de gritar
Melhor do que consertar essa forma, que está se curvando em distorção
É cair aos pedaços ainda mais
A realidade nadando dentro dessas pupilas
É um escudo para entorpecer as ações desse coração?
Aquela luz rasgando o céu está caindo em algum outro lugar
O sonho desta criança embalada em seu choro
Essa mentira que foi pintada tantas vezes, lixo queimando
A mariposa que caiu com aquelas asas de borboleta
O amor que se afoga nas costas de sua angústia
O espectador inocente esticando o braço na direção dos cadáveres
A mulher anciã, rindo da manhã que cai de joelhos
E quanto a como eu estou
A dor remanescente, que cobre tudo em sua volta
Mesmo fechando meus olhos, essa canção inflamada não é capaz de curar a dor
Enquanto o fim (da vida) está florescendo de um lado da parede
Ninguém nunca está pedindo para cair em esquecimento
Enquanto minha canção é queimada em privação
Está se afogando junto ao nada indistinto
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