The mars volta

Tarantism i

The mars volta
Tarantism iI think I've become one of the others
I think I've become one of the others
I think I've become one of the others

There was a frail syrup dripping off his lap danced lapel
punctuated by her decrepit prowl
she washed down the hatching
Gizzard soft as a mane of needles
His orifice icicles hemorrhaged
By combing her torso to a pile
Perspired the trophy shelves made room for his collapse
She was a mink handjob in sarcophagus heels...

Bring me to my knees
Read the sharpened lines
All my arms
Bled me blind

Faucet leaks in shadows
Spilling from morgue lancet
Caressed your fontanelle

I've sworn to kill
Every last one
Every last one

Panic in the shakes of the wounded
Panic in the worms
Onto the floor
And out of your mouth
Out of your eyelids

No there's no light
In the darkest of your furthest reaches
No there's no light
In the darkest of your furthest reaches

All your dreams
splintered off
Leech by leech
On this catafalque

Anyone will tell you
Yes anyone
Chance had me setting a trip wire alarm

Your mother flirted with disease
When she skinned that costume by itÂ's navel strings

Panic in the shakes of the wounded
Panic in the worms
Onto the floor
And out of your mouth
Out of your eyelids

No there's no light
In the darkest of your furthest reaches
No there's no light
In the darkest of your furthest reaches
No there's no light
In the darkest of your furthest reaches
No there's no light
In the darkest of your furthest reaches

Shockless shackles free you
Fools taste tongues
I better leave you again,
I won't be owned
Not this time

Shock lest shackles free you
Volt face cons
abandon you again
I won't feel
not this time

Tarantismo iAcho que me tornei como eles
Acho que me tornei como eles
Acho que me tornei como eles
Tinha um bálsamo escorrendo pela lapela até o seu colo
Marcado pelo seu vaguear decrépito
Ela lavou sua fissura
A moela tão macia quanto uma crina de agulhas
Seus pingentes de gelo sangraram
por terem adocicado o torso dela em um monte
Transpirando os premios ganhos, abriu espaço para o colapso
Ela fora um trabalho manual animal aos pés do sarcófago
Faça-me ajoelhar
Leia as entrelinhas
Minhas armas
Me abençoaram cegamente
A torneira pinga no escuro
Espirrando de uma lanceta no necrotério
Acariciando as suas dobras craniais
Eu jurei que mataria
Os últimos
Os últimos
Pânico nos abalos mórbidos
Pânico nos vermes
No chão
Saindo da sua boca
Saindo de suas pupilas
Não há luz
Nas suas conquistas mais profundas
Não há luz
Nas suas conquistas mais profundas
Os seus sonhos,
Foram desintegrados
Pelas sangue-sugas
Neste catafalco.
Ninguém vai te contar,
Ninguém!
O destino me tornou temeroso.
Sua mãe flertou com o pecado,
Ao escolher se vestir para esse cordão-umbilical!
Pânico nos abalos mórbidos
Pânico nos vermes
No chão
Saindo da sua boca
Saindo de suas pupilas
Não há luz
Nas suas conquistas mais profundas
Não há luz
Nas suas conquistas mais profundas
Não há luz
Nas suas conquistas mais profundas
Não há luz
Nas suas conquistas mais profundas
As algemas te libertam
Tolos degustam línguas
É melhor eu te largar
Eu não serei de ninguém
Não dessa vez
Finalmente as algemas te libertam
Volt face cons
Te abandonam novamente
Eu não sentirei
Não dessa vez
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!