Enveloped
The rapture
Envelopedhere we are
together in this darkness
enveloped in the
deepest shade of black
connected through this misery
lingering in the air
together in this darkness
enveloped in the
deepest shade of black
connected through this misery
lingering in the air
the burden of goodbye
a heavy ringing in my ear
it's a silent reminder
an afterthought of sorts
bad dreams, hollow sleep
of dark rooms, empty homes
and things without names
memories of murder
the shades that fell
i wouldn't prefer to answer
the question
the last quiet cord to be
severed
nothing to take with you
nothing left for you to keep
the music is over, there's no-one here
it's snowing heavily
i can't even see my breath escaping
never to return
"I lingered around them,
under that benign sky
watched the moths fluttering
among the heath of harebells
listened the soft wind
breathing though the grass
and wondered how anyone
could ever imagine unquiet slumbers
for the sleepers in the quiet earth."
EnvolvidoAqui estamos nós
Juntos nesta escuridão
Envolvidos nas
Sombras mais profundas
Conectados através desta miséria
Pairando no ar
O fardo do adeus
Um toque pesado no meu ouvido
É um lembrete silencioso
Uma espécie de adendo
Pesadelos, sonos vazios
De quartos escuros, de casas vazias
E coisas sem nomes
Memórias da morte
Das sombras que cairam
Eu preferiria não responder
A questão
A úlima corda silenciosa a ser
Tocada
Nada para você levar
Nada para você manter
A música acabou, não há ninguém aqui
Está nevando muito
Eu não posso nem ver minha respiração escapando
Para nunca mais voltar
"Eu vagava em torno deles,
Sob aquele céu benigno
Assistia às mariposas esvoaçantes
Em meio ao calor das campainhas
Ouvia o vento suave
Respirando através da grama
E me ponderava como alguém
Poderia imaginar sonos inquietos
Aos adormecidos naquela terra silenciosa. "
Juntos nesta escuridão
Envolvidos nas
Sombras mais profundas
Conectados através desta miséria
Pairando no ar
O fardo do adeus
Um toque pesado no meu ouvido
É um lembrete silencioso
Uma espécie de adendo
Pesadelos, sonos vazios
De quartos escuros, de casas vazias
E coisas sem nomes
Memórias da morte
Das sombras que cairam
Eu preferiria não responder
A questão
A úlima corda silenciosa a ser
Tocada
Nada para você levar
Nada para você manter
A música acabou, não há ninguém aqui
Está nevando muito
Eu não posso nem ver minha respiração escapando
Para nunca mais voltar
"Eu vagava em torno deles,
Sob aquele céu benigno
Assistia às mariposas esvoaçantes
Em meio ao calor das campainhas
Ouvia o vento suave
Respirando através da grama
E me ponderava como alguém
Poderia imaginar sonos inquietos
Aos adormecidos naquela terra silenciosa. "
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