Burden of tomorrowOh, I was sent to find the lonesome place
Where I was lost but left to trace
By carving riddles on the lonesome vine
Where I was lost but left to trace
By carving riddles on the lonesome vine
Oh, but rumor has it that I wasn't born
I just walked in one frosty morn
Into the vision of some vacant mind
Oh, once I held a pony by its flagging mane
And once I called the shadow in the turning game
But I will fight this stranger that you should fear
So I won't be a burden of tomorrow dear
Oh, the savior's on the border of the sun
Swings on the chambers of your guns
And tries to shoot the chord and light the path
Oh, but hell, I'm just a blind man on the plains
I drink my water when it rains
And live by chance among the lightning strikes
Oh, once I held a glacier to an open flame
And once I felt like wildcat in the fallen game
But I will fight this stranger that you should fear
So I won't be a burden of tomorrow dear
Oh, the singer's on the edge to feed the canyon's mouth
They will go on forever til they sing you out of time
But I will fight this stranger that you should fear
So I won't be a burden of tomorrow dear
O fardo do amanhãOh, eu fui enviado para encontrar o lugar solitário
Onde eu estava perdido, mas não deixei vestígios
Por entalhar enigmas na videira solitária
Oh, mas o boato diz que eu não nasci
Eu só adentrei uma aurora glacial
Na visão de algumas mentes vagas
Oh, uma vez eu segurei um pônei pela sua crina caída
E uma vez eu chamei a sombra no jogo de virar
Mas, eu combaterei este estranho que você deve temer
Então, eu não serei um fardo do amanhã, meu caro
Oh, o salvador está à beira do sol
Balança sobre as salas de suas armas
E tenta atirar na corda e iluminar o caminho
Oh, mas que inferno, eu sou só um cego nas planícies
Eu bebo minha água quando chove
E vivo pela chance entre os relâmpagos
Oh, uma vez eu segurei uma geleira até uma labareda aberta
E uma vez eu me senti como um gato-selvagem no jogo dos caídos
Mas, eu combaterei este estranho que você deve temer
Então, eu não serei um fardo do amanhã, meu caro
Oh, o cantor está para alimentar a boca do desfiladeiro
Eles continuarão eternamente até ele te cantar fora de tempo
Mas, eu combaterei este estranho que você deve temer
Então, eu não serei um fardo do amanhão, meu caro
Onde eu estava perdido, mas não deixei vestígios
Por entalhar enigmas na videira solitária
Oh, mas o boato diz que eu não nasci
Eu só adentrei uma aurora glacial
Na visão de algumas mentes vagas
Oh, uma vez eu segurei um pônei pela sua crina caída
E uma vez eu chamei a sombra no jogo de virar
Mas, eu combaterei este estranho que você deve temer
Então, eu não serei um fardo do amanhã, meu caro
Oh, o salvador está à beira do sol
Balança sobre as salas de suas armas
E tenta atirar na corda e iluminar o caminho
Oh, mas que inferno, eu sou só um cego nas planícies
Eu bebo minha água quando chove
E vivo pela chance entre os relâmpagos
Oh, uma vez eu segurei uma geleira até uma labareda aberta
E uma vez eu me senti como um gato-selvagem no jogo dos caídos
Mas, eu combaterei este estranho que você deve temer
Então, eu não serei um fardo do amanhã, meu caro
Oh, o cantor está para alimentar a boca do desfiladeiro
Eles continuarão eternamente até ele te cantar fora de tempo
Mas, eu combaterei este estranho que você deve temer
Então, eu não serei um fardo do amanhão, meu caro
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