De poetas y locos
The unborn
De poetas y locosBerretines de uvas negras,
De poetas y grandes locos,
En mesas sedientas de historias.
Añoranza de amores perdidos,
Que se agrandan al paso del tiempo,
Y se desangran en versos eternos.
De poetas y grandes locos,
En mesas sedientas de historias.
Añoranza de amores perdidos,
Que se agrandan al paso del tiempo,
Y se desangran en versos eternos.
Si la prosa no nace del viento,
Lleva escrita el alma de su mentor.
Un poeta no sabe de olvidos,
Escribe los versos que nunca han de morir.
Por la dicha que siempre fue esquiva,
Escribe esos versos para en ellos vivir.
Con la pluma del viejo maestro,
Nace el tango de una traición.
En mesas mugrientas de historias.
Tragedias de amores porteños,
Que se agrandan al paso del tiempo,
Y se desangran en versos eternos.
Si esos versos quedaron sin dueño,
Son legado de un terrible dolor.
Un poeta no sabe de olvidos,
Escribe los versos que nunca han de morir.
Por la dicha que siempre fue esquiva,
Escribe esos versos para en ellos vivir,
Para en ellos vivir…
Poetas e loucosBerretines de uvas,
Grandes poetas e loucos,
Nas tabelas sedentos de histórias.
Saudades de amores perdidos,
Que ampliar ao longo do tempo,
E sangrar em linhas eternas.
Se a prosa não é nascido do vento,
Ele tem a alma de seu mentor.
Um poeta não sabe de omissões,
Escreva os versos que nunca morrem.
Para a alegria que sempre foi esquivo,
Escrever estes versos para eles viver.
Com o boom do velho mestre,
Tango nasceu da traição.
Em mesas de histórias sujas.
As tragédias de amor Buenos Aires,
Que ampliar ao longo do tempo,
E sangrar em linhas eternas.
Se estes versos foram os não reclamados
Eles são um legado terrível de dor.
Um poeta não sabe de omissões,
Escreva os versos que nunca morrem.
Para a alegria que sempre foi esquivo,
Escrever estes versos para eles viver,
Para eles, viver ...
Grandes poetas e loucos,
Nas tabelas sedentos de histórias.
Saudades de amores perdidos,
Que ampliar ao longo do tempo,
E sangrar em linhas eternas.
Se a prosa não é nascido do vento,
Ele tem a alma de seu mentor.
Um poeta não sabe de omissões,
Escreva os versos que nunca morrem.
Para a alegria que sempre foi esquivo,
Escrever estes versos para eles viver.
Com o boom do velho mestre,
Tango nasceu da traição.
Em mesas de histórias sujas.
As tragédias de amor Buenos Aires,
Que ampliar ao longo do tempo,
E sangrar em linhas eternas.
Se estes versos foram os não reclamados
Eles são um legado terrível de dor.
Um poeta não sabe de omissões,
Escreva os versos que nunca morrem.
Para a alegria que sempre foi esquivo,
Escrever estes versos para eles viver,
Para eles, viver ...
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