Black as the devil paintethAn artist is what is call'd the self that the brush holdeth
Though hath it then caringly caress'd the Canvas of to-morrow?
O Canvas! for thee I hold my tool, still, passionlessly itquivereth
Minding not that my hands are more than apt, my Muse
Though hath it then caringly caress'd the Canvas of to-morrow?
O Canvas! for thee I hold my tool, still, passionlessly itquivereth
Minding not that my hands are more than apt, my Muse
Where is hidden the blue-huéd arch 'neath the High Heaven's rich emblazonry
The flowery meadow, embrac'd by the horizon, snowflakéd and aërymountains
In which the barebreastéd maidens dance to the lay o'midsummer
Aloft the distant lazy flapping of the doves in vainglore
O Canvas, wherefore canst thou these images not allow?
I deem a projection of my Theatre they should be
Then, I challenge thee the wisdom of naysaying the yearns o' mine
What is this unforseen that not enjoineth light shades to beskillfully paintéd?
(I thought that love would last forever. I was wrong)
The raven sky prey'd on by the snowfill'd, blustery clouds
Unadornéd the meadow - hunger driveth the wolf out of the wood
The maidens chainéd and whippéd within a dreary dungeon
And, lo! 'twixt the wizen roses a mossy grave
The Devil is as black as he painteth. O Canvas, wherefore?
The Devil is as black as he painteth. O Canvas, wherefore?
Negro como o diabo pintouArtista é do que se chama aquele que o pincel segura
Porém acariciou ele, então, a Tela do amanhã?
Ó Tela! por ti seguro minha ferramenta, ainda, sem paixão ela estremece
Não ciente de que minhas mãos são mais que aptas, minha Musa
Onde está escondido o arco azulado sob as ricas cores dos Céus?
A campina florida, abraçada pelo horizonte, coberta por neve e montanhas etéreas
Onde as donzelas de torso nu dançam a canção do solstício de verão
Acima, o distante e preguiçoso ruflar dos pombos em vanglória
Ó Tela, por que não podes tu permitir estas imagens?
Considero que uma projeção do meu Teatro elas devem ser
Assim, desafio-te o conhecimento para negar os desejos meus
O que é este imprevisto que não apreciou que claros tons fossem habilidosamente pintados?
(Eu pensei que o amor duraria para sempre. Eu estava errado)
O corvo caçou em meio às nuvens tempestuosas, nevoentas
Desenfeitou a campina - a fome impele o lobo para fora do bosque
As donzelas acorrentadas e açoitadas dentro de uma caverna lúgubre
E, olhe! Entre as rosas mirradas, um túmulo musgoso
O Diabo é tão Negro quanto Ele pintou. Ó Tela, por quê?
O Diabo é tão Negro quanto Ele pintou. Ó Tela, por quê?
Porém acariciou ele, então, a Tela do amanhã?
Ó Tela! por ti seguro minha ferramenta, ainda, sem paixão ela estremece
Não ciente de que minhas mãos são mais que aptas, minha Musa
Onde está escondido o arco azulado sob as ricas cores dos Céus?
A campina florida, abraçada pelo horizonte, coberta por neve e montanhas etéreas
Onde as donzelas de torso nu dançam a canção do solstício de verão
Acima, o distante e preguiçoso ruflar dos pombos em vanglória
Ó Tela, por que não podes tu permitir estas imagens?
Considero que uma projeção do meu Teatro elas devem ser
Assim, desafio-te o conhecimento para negar os desejos meus
O que é este imprevisto que não apreciou que claros tons fossem habilidosamente pintados?
(Eu pensei que o amor duraria para sempre. Eu estava errado)
O corvo caçou em meio às nuvens tempestuosas, nevoentas
Desenfeitou a campina - a fome impele o lobo para fora do bosque
As donzelas acorrentadas e açoitadas dentro de uma caverna lúgubre
E, olhe! Entre as rosas mirradas, um túmulo musgoso
O Diabo é tão Negro quanto Ele pintou. Ó Tela, por quê?
O Diabo é tão Negro quanto Ele pintou. Ó Tela, por quê?
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