Poppæa
Theatre of tragedy
PoppæaDream of a funeral, blest temptress, behest me
A funeral thou'lt hark, swarth murderess, the Devil,
Thine feral grith with me, Poppæa, be Hell's hap
Waylaid the beldame bawd, the niggard: Laughing tragedy
A funeral thou'lt hark, swarth murderess, the Devil,
Thine feral grith with me, Poppæa, be Hell's hap
Waylaid the beldame bawd, the niggard: Laughing tragedy
And the wench doth bawdness to blow
Stay my adamant, suffer me to transfix thee
And the wench doth bawdness to blow
Let me dawt thine twain, and twine 'hem apart
Of marrow, do na mell, I am Morelle
The bosom'd Titivil, travail me, a fáin
Subdue me with thine lote in oneness - make haste yet
Displode me in a font, Poppæa, do what thou wilt
And the wench doth bawdness to blow
Stay my adamant, suffer me to transfix thee
And the wench doth bawdness to blow
Let me dawt thine twain, and, twine 'hem apart
And the wench doth bawdness to blow
Stay my adamant, suffer me to transfix thee
And the wench doth bawdness to blow
Let me dawt thine twain, and, twine 'hem apart
PopeiaEm um sonho lúgubre, sagrada feiticeira, dá-me a ordem
Um funeral observarás, assassina das sombras, o Demônio,
Comigo jaz tua paz brutal, Popeia, sê a sina do Inferno
Velha meretriz à espera do avaro: jocosa tragédia
E a libertina alastra sua lascívia
Não te afastes, meu diamante, tolera meus encantos
E a libertina alastra sua lascívia
Deixa que te fenda as carnes, até de todo apartá-las.
A essência, não a macules, eu sou Morelle
O Titivil oculto concede-me um gracejo
Subjuga-me com tua lótus em harmonia, apressa-te
Ou rebenta-me contra a nascente, Popeia, sou escravo do teu desejo
E a libertina alastra sua lascívia
Não te afastes, meu diamante, tolera meus encantos
E a libertina alastra sua lascívia
Deixa que te fenda as carnes, até de todo apartá-las.
E a libertina alastra sua lascívia
Não te afastes, meu diamante, tolera meus encantos
E a libertina alastra sua lascívia
Deixa que te fenda as carnes, até de todo apartá-las.
*Segunda esposa de Nero
Um funeral observarás, assassina das sombras, o Demônio,
Comigo jaz tua paz brutal, Popeia, sê a sina do Inferno
Velha meretriz à espera do avaro: jocosa tragédia
E a libertina alastra sua lascívia
Não te afastes, meu diamante, tolera meus encantos
E a libertina alastra sua lascívia
Deixa que te fenda as carnes, até de todo apartá-las.
A essência, não a macules, eu sou Morelle
O Titivil oculto concede-me um gracejo
Subjuga-me com tua lótus em harmonia, apressa-te
Ou rebenta-me contra a nascente, Popeia, sou escravo do teu desejo
E a libertina alastra sua lascívia
Não te afastes, meu diamante, tolera meus encantos
E a libertina alastra sua lascívia
Deixa que te fenda as carnes, até de todo apartá-las.
E a libertina alastra sua lascívia
Não te afastes, meu diamante, tolera meus encantos
E a libertina alastra sua lascívia
Deixa que te fenda as carnes, até de todo apartá-las.
*Segunda esposa de Nero
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