Valentín elizalde

Contrabando en juarez

Valentín elizalde
Contrabando en juarezMe agarraron en El Paso,
despues de cruzar el Bravo,
me agarraron prisionero,
cargando mi contrabando,
me preguntaron mi nombre,
y también mi procedencia,
yo les dije soy de Juarez,
ahí no piden licencia.

Me marcaron con el 7,
de una camisa rayada,
me tomaron prisionero,
un domingo en la mañana.

Güeritas de ojos de azules,
no les puedo dar mi mano,
porque me tiene enjuiciado,
el gobierno americano.

Aunque el muro sea de acero,
y yo no traigo las llaves,
el primero de febrero,
yo paseare en sus calles.

Oigo musica en los bares,
son las 11 de la noche,
mi querida ya me espera,
en una calle de Juarez.

Bonito Juarez querido,
yo desde aquí te dibiso,
lastima que aquí en El Paso,
aiga ciertos compromisos.

Contrabando em juarezEles me agarrou em El Paso,
depois de cruzar o Rio Grande,
prisioneiro me agarrou,
carregando meu contrabando
perguntou o meu nome,
e também de fundo do meu,
Eu disse a eles que eu sou de Juarez,
Por isso não peço licença.
Eu marquei com 7,
uma camisa listrada,
levou-me prisioneiro,
uma manhã de domingo.
Güeritas de olhos azuis,
Eu não posso dar a minha mão,
porque eu tentei,
o governo americano.
Embora a parede é feita de aço,
e eu não trouxe as chaves,
o primeiro de Fevereiro,
Vou passear nas suas ruas.
Eu ouço a música em bares,
é de 11 horas,
minha querida e espero,
em uma rua de Juarez.
Bonito Juarez queria,
Eu daqui Eu dibiso,
pena que aqui em El Paso,
Aiga certos compromissos.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!