Vanesa martin

La vez primera

Vanesa martin
La vez primeraEn la vez primera de un amor desconsolado
En el epicentro de un ayer que despertó
El mejor recuerdo, mi mejor versión
Sigo conservando lo que me arrancó
Se fue el huracán y quedo yo

Quien sabe del alma nunca da por hecho
Quien se pone a salvo es porque se cayó
Fue su boca por mi libertad
Cuando el río me empezó a sonar
Yo ya nadaba dentro

Tanta vida me dejó en los ojos
Cuánto amor de desalojo, las palmeras se van a partir
Corre el viento limpiando las calles
Se oye el eco mientras abren las tiendas en París

Tuve lo que nunca fue mentira
La pasión incontrolada de un invierno que está por venir
Que feliz me fui aquella mañana
Qué locura deletreada por mis ganas de sentir

En la despedida me miró sin ataduras
No nos hizo falta comprender lo que pasó
En blanco y negro sus manos buscaban
La fuerza con la que me despertaba
Y en mi espalda su aliento se quedó

Tanta vida me dejó en los ojos
Cuánto amor de desalojo, las palmeras se van a partir
Corre el viento limpiando las calles
Se oye el eco mientras abren las tiendas en París

Tuve lo que nunca fue mentira
La pasión incontrolada de un invierno que está por venir
Que feliz me fui aquella mañana
Qué locura deletreada por mis ganas

Tanta vida me dejó en los ojos
Cuánto amor de desalojo, las palmeras se van a partir
Corre el viento limpiando las calles
Se oye el eco mientras abren las tiendas en París

Tuve lo que nunca fue mentira
La pasión incontrolada de un invierno que está por venir
Que feliz me fui aquella mañana
Qué locura deletreada por mis ganas de sentir

Que feliz me fui aquella mañana
Qué locura deletreada por mis ganas de sentir

A primeira vezNa primeira vez de um amor desconsolado
No epicentro de um ontem que acordou
A melhor memória, minha melhor versão
Eu continuo mantendo o que me levou
O furacão saiu e eu fiquei
Quem sabe a alma nunca leva para concedido
Quem fica em segurança é porque ele caiu
Foi a boca dele pela minha liberdade
Quando o rio começou a tocar
Eu já estava nadando dentro
Tanta vida me deixou nos olhos
Quanto amor de despejo, as palmeiras vão sair
O vento corre limpando as ruas
Você ouve o eco quando eles abrem lojas em Paris
Eu tive o que nunca foi uma mentira
A paixão descontrolada de um inverno que está por vir
Quão feliz eu fui naquela manhã
Que loucura soletrada pelo meu desejo de sentir
Na despedida ele olhou para mim sem cordas
Nós não precisamos entender o que aconteceu
Em preto e branco, suas mãos procuraram
A força com a qual eu acordei
E nas minhas costas a respiração dele
Tanta vida me deixou nos olhos
Quanto amor de despejo, as palmeiras vão sair
O vento corre limpando as ruas
Você ouve o eco quando eles abrem lojas em Paris
Eu tive o que nunca foi uma mentira
A paixão descontrolada de um inverno que está por vir
Quão feliz eu fui naquela manhã
Que loucura escrita pelo meu desejo
Tanta vida me deixou nos olhos
Quanto amor de despejo, as palmeiras vão sair
O vento corre limpando as ruas
Você ouve o eco quando eles abrem lojas em Paris
Eu tive o que nunca foi uma mentira
A paixão descontrolada de um inverno que está por vir
Quão feliz eu fui naquela manhã
Que loucura soletrada pelo meu desejo de sentir
Quão feliz eu fui naquela manhã
Que loucura soletrada pelo meu desejo de sentir
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