Atracción ocultaHay una atracción oculta
entre tu casa y la mía
entre tu boca y la mía
tu mente y la mía
tu cuerpo y el mío
entre tu casa y la mía
entre tu boca y la mía
tu mente y la mía
tu cuerpo y el mío
Hay un deseo callado
que muere por ser contado
algo nuevo que comienza
con rompecabeza
Hay una espera impaciente
que busca constantemente
una excua para verte
y así si acaso poder detenerte
para recrearme contigo
si quieres yo llevo el vino
no vayas a echarte ahora atrás
Tú que me das...
me llenas me vacías
me arrancas la agonía
me das mi paz
Tú que me das...
me llenas me vacías
me arrancas la agonía
me das, mi paz
Hay una voz que se ahoga
y apenas dice tu nombre
una verguenza tan tonta
un ser cobarde
siendo de nadie
Humíllame y no me toques
no quiero que me provoques
voy marcando el ritmo sólo yo
Hay un color que señala
mis labios tocan tu cara
cojo y me siento a tu lado
cuatro paredes y un solo encargo
Mezclarme sólo contigo
aquí no hay nada prohibido
no vayas a echarte ahora atrás
Que me das...
me llenas me vacías
me arrancas la agonía
me das, mi paz
Tú que me das
me llenas me vacías
me arrancas la agonía
me das, mi paz
Hay una atracción oculta
entre tu casa y la mía
entre tu boca y la mía
tu mente y la mía
tu cuerpo y el el mío
Atração escondidaHá uma atração escondida
Entre sua casa e a minha
Entre sua boca e a minha
Sua mente e a minha
Seu corpo e o meu.
Há um desejo calado
Que morre de vontade de ser contado
Algo novo que começa
Com um quebra-cabeças.
Há uma espera impaciente
Que busca constantemente
Permissão para ver você
E assim, se por acaso, puder lhe deter
Para me divertir com você
Se quiser eu levo o vinho
Não vá voltar atrás agora.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Há uma voz que se afoga
E apenas diz seu nome
Uma vergonha tão idiota
Um ser covarde
Que não é ninguém.
Humilhe-me e não me toque
Não quero que me provoque
Vou marcando o ritmo eu mesma.
Há uma cor que avisa
Meus lábios tocam seu rosto
Paro e me sento ao seu lado
Quatro paredes e uma única ordem.
Misturar-me apenas com você
Aqui não há nada proibido
Não volte atrás agora.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Há uma atração escondida
Entre sua casa e a minha
Entre sua boca e a minha
Sua mente e a minha
Seu corpo e o meu.
Entre sua casa e a minha
Entre sua boca e a minha
Sua mente e a minha
Seu corpo e o meu.
Há um desejo calado
Que morre de vontade de ser contado
Algo novo que começa
Com um quebra-cabeças.
Há uma espera impaciente
Que busca constantemente
Permissão para ver você
E assim, se por acaso, puder lhe deter
Para me divertir com você
Se quiser eu levo o vinho
Não vá voltar atrás agora.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Há uma voz que se afoga
E apenas diz seu nome
Uma vergonha tão idiota
Um ser covarde
Que não é ninguém.
Humilhe-me e não me toque
Não quero que me provoque
Vou marcando o ritmo eu mesma.
Há uma cor que avisa
Meus lábios tocam seu rosto
Paro e me sento ao seu lado
Quatro paredes e uma única ordem.
Misturar-me apenas com você
Aqui não há nada proibido
Não volte atrás agora.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Você que me dá
Me preenche, me esvazia
Me arranca a agonia
Me dá minha paz.
Há uma atração escondida
Entre sua casa e a minha
Entre sua boca e a minha
Sua mente e a minha
Seu corpo e o meu.
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