Me equivoqué
Vanesa martin
Me equivoquéMe equivoqué al quererle
Yo no estaba sola
Me equivoqué al sentir
Las huellas de sus ojos por mi boca
Tenía el tacto metido en la piel
Y no pude negarme
Nacía imprudencia por cada
Intención de venir a ganarme
Guardé toneladas de dudas
Y nervios bajo la ropa
Y a medias fui otra
Yo no estaba sola
Me equivoqué al sentir
Las huellas de sus ojos por mi boca
Tenía el tacto metido en la piel
Y no pude negarme
Nacía imprudencia por cada
Intención de venir a ganarme
Guardé toneladas de dudas
Y nervios bajo la ropa
Y a medias fui otra
Tiraba de mí con la fuerza
De aquello que mueve montañas
Mientras la vida más pura
Y más vida jamás me dejaba
Me equivoqué al querer
La inercia de mi piel
Llévenme ahí río abajo
Junto mis muñecas
A la altura de mi cara
Con verguenza y rabia declaré
A este amor una emboscada
Llévenme ahí río abajo
Hagan que la soledad me cure
Sentir no entiende de dominios
Quien tumba al perdedor desde su cumbre
De tierra y sal puñados
Para tomar conciencia
Dolor envuelto
En la misma saliva
Que demandaba urgencias
Me equivoqué señores
Si no merezco asiento, no, no, no
No me perdonen, no me perdonen
Sudé por sus mejillas
Y todo discurso
Se quedó en borrones
Me equivoqué
Me equivoqué, me equivoqué
Amé hasta su forma de callar
De callar mi nombre
I wrong when wantingEu estava errado em amá-lo
Eu não estava sozinho
Estava errado em sentir
Os traços de seus olhos através da minha boca
Tive o toque na minha pele
E eu não podia negar
Nasceu imprudente para cada um
Intenção de vir e me ganhar
Salvei muitas dúvidas
E os nervos sob a roupa
E a meio caminho eu era outro
Ele estava me puxando com a força
O que move as montanhas
Enquanto a vida mais pura
E mais vida nunca me deixou
Estava errado em querer
A inércia da minha pele
Leve-me para baixo a jusante
Juntos, minhas bonecas
No auge do meu rosto
Com vergonha e raiva, declaro
A este amor uma emboscada
Leve-me para baixo a jusante
Faça a soledade me curar
Sentir não entende domínios
Quem derruba o perdedor de sua cúpula
Punhados e punhados de sal
Para tomar consciência
Dor envolta
Na mesma saliva
Isso exigiu emergências
Eu estava errado cavalheiro
Se eu não mereço um assento, não, não, não
Não me perdoe, não me perdoe
Eu transpiro suas bochechas
E todo o discurso
Permaneceu em borrões
Me enganei
Eu estava errado, eu estava errado
Adorei até o silêncio dele
Para silenciar meu nome
Eu não estava sozinho
Estava errado em sentir
Os traços de seus olhos através da minha boca
Tive o toque na minha pele
E eu não podia negar
Nasceu imprudente para cada um
Intenção de vir e me ganhar
Salvei muitas dúvidas
E os nervos sob a roupa
E a meio caminho eu era outro
Ele estava me puxando com a força
O que move as montanhas
Enquanto a vida mais pura
E mais vida nunca me deixou
Estava errado em querer
A inércia da minha pele
Leve-me para baixo a jusante
Juntos, minhas bonecas
No auge do meu rosto
Com vergonha e raiva, declaro
A este amor uma emboscada
Leve-me para baixo a jusante
Faça a soledade me curar
Sentir não entende domínios
Quem derruba o perdedor de sua cúpula
Punhados e punhados de sal
Para tomar consciência
Dor envolta
Na mesma saliva
Isso exigiu emergências
Eu estava errado cavalheiro
Se eu não mereço um assento, não, não, não
Não me perdoe, não me perdoe
Eu transpiro suas bochechas
E todo o discurso
Permaneceu em borrões
Me enganei
Eu estava errado, eu estava errado
Adorei até o silêncio dele
Para silenciar meu nome
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