El tren de la cordura
Vanesa martin
El tren de la corduraEl último pasajero de mi tren se ha quedado fuera
La última carga de carbón no llegó a la caldera
Por loco, por confiado, por no valorarme
Y ver el futuro en solitario y divagar en su respuesta.
A la próxima estación voy a llamarla cordura
De ella me valdré para quitarme las dudas.
Vamos a dejar de matarnos, vamos a dejar de malherirnos
Tú por tu camino, yo por mi camino
Si es que no podemos evitarlo.
Rumbo fijo y adelante es lo que ahora impera
Luz verde para los sueños que despiertan
Por tonta, por no darme cuenta de cuanto ganaba
Y refugiarme en sus brazos, sabiendo que no me aliviaban.
En un viejo vagón de tren hallé lo que buscaba
Una explosión de vapor y entre el humo gritaba.
La última carga de carbón no llegó a la caldera
Por loco, por confiado, por no valorarme
Y ver el futuro en solitario y divagar en su respuesta.
A la próxima estación voy a llamarla cordura
De ella me valdré para quitarme las dudas.
Vamos a dejar de matarnos, vamos a dejar de malherirnos
Tú por tu camino, yo por mi camino
Si es que no podemos evitarlo.
Rumbo fijo y adelante es lo que ahora impera
Luz verde para los sueños que despiertan
Por tonta, por no darme cuenta de cuanto ganaba
Y refugiarme en sus brazos, sabiendo que no me aliviaban.
En un viejo vagón de tren hallé lo que buscaba
Una explosión de vapor y entre el humo gritaba.
O trem da sanidadeO último passageiro de meu trem ficou lá fora
A última carga de carvão não chegou à caldeira
Por louco, por confiante, por não me dar valor
E ver o futuro a sós e divagar em sua resposta
Chamarei a próxima estação "Sanidade"
Irei usá-la para me tirar as dúvidas
Vamos parar de nos matar, vamos parar de nos ferir
Você pelo seu caminho, eu pelo meu caminho
Se é que podemos evitá-lo
Rumo fixo e adiante é o que agora prevalece
A luz verde para os sonhos que agora acordam
De idiota, por não me dar conta do quanto ganhava
E me refugiar em sus braços sabendo que não me aliviavam.
Num velho vagão de trem encontrei o que buscava
Uma explosão de vapor e entre a fumaça gritava.
A última carga de carvão não chegou à caldeira
Por louco, por confiante, por não me dar valor
E ver o futuro a sós e divagar em sua resposta
Chamarei a próxima estação "Sanidade"
Irei usá-la para me tirar as dúvidas
Vamos parar de nos matar, vamos parar de nos ferir
Você pelo seu caminho, eu pelo meu caminho
Se é que podemos evitá-lo
Rumo fixo e adiante é o que agora prevalece
A luz verde para os sonhos que agora acordam
De idiota, por não me dar conta do quanto ganhava
E me refugiar em sus braços sabendo que não me aliviavam.
Num velho vagão de trem encontrei o que buscava
Uma explosão de vapor e entre a fumaça gritava.
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