Três coroas
Vanilda bordieri e celia sakamoto
Uma coroa de ouro que brilhava
Na cabeça de um rei muito famoso que a usava
Hoje enfeita tão somente a vitrine de um museu
Pois este rei que possuía mil impérios
Padeceu de uma doença e o seu mal era tão sério
Sua coroa tão linda desprezou e então morreu
Na cabeça de um rei muito famoso que a usava
Hoje enfeita tão somente a vitrine de um museu
Pois este rei que possuía mil impérios
Padeceu de uma doença e o seu mal era tão sério
Sua coroa tão linda desprezou e então morreu
Mas num cantinho, uma coroa de espinhos
Retirados por alguém de um espinheiro do caminho
Ainda tem marcas de sangue do homem justo que a usou
Pois este homem da coroa de espinhos
Morreu, ressuscitou e hoje ele é quem reina sozinho
É o rei da minha vida, é Jesus, meu salvador
Uma coroa de louros de um atleta
Que vencera muitas provas e alcançara suas metas
Mas com o passar do tempo esse atleta envelheceu
E hoje velho, sem forças, sem energia
Não se lembra mais do homem forte que ele foi um dia
Sua coroa de louros desprezou, também morreu
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