Antique in the futureDakishimeta kodoku sae
Ame no naka ni kakushita namida mo
Shunkan no komorebi ni
Me wo kuramasete kurikaeshiteita
Ame no naka ni kakushita namida mo
Shunkan no komorebi ni
Me wo kuramasete kurikaeshiteita
Kogoeru you na tsumetasa de tsukisasu kurushimi
Toiki sae mo ima wa koori tsuiteshimau kara
Mou anata nashi ja ikirarenai nigerarenai
Oshiyosetekuru kodoku ni obieru dake
Amai gensou ni sameta kuchidzuke
Aoki seijaku wo haitoku ni kaete
Toki ga kobamu hodo anata wo motome
Tsuki no shihai ni yaiba wo mukeyou
Maboroshi de ii kara
Me wo tojite ima ai ni iku yo
Soko wa kawarihateta
Kuroi sabaku...
Mou wakaranai yo nani mo shinjite ikireba ii?
Mou anata nashi ja ikirarenai
Kogoeru you na tsumetasa de tsukisasu kurushimi
Kotoba sae mo ima wa koori tsuiteshimau kara
Dore dake aiseba kotoba ni sureba ii no?
Wakaranai anata ga mienai
Torimodosenai to wakatteite mo
Kitto owarenai kono omoi dake wa
Amai gensou ni sameta kuchidzuke
Aoki seijaku wo haitoki ni kaete
Toki ga kobamu hodo anata wo motome
Tsuki no shihai ni yaiba wo mukeyou
Antigo no futuroA solidão que me abraça
Também as lágrimas que se escondem na chuva
No momento os raios de sol fluem através das folhas
Repetidamente me causando vertigens
A dor apunhala gélida como se congelasse
Mesmo quando consigo respirar acabo gelando
Estar sem você novamente, não posso viver, não posso fugir
Permaneço amedrontado pela solidão que avança sobre mim
O beijo resfria-se na doce ilusão
Corrompendo o silêncio azul
Enquanto recuso aquele momento, te busco
Apontando a espada em direção à lua
Porque está tudo bem na ilusão
Se fecho meus olhos agora posso te encontrar
O deserto negro
Não mudou completamente...
Novamente não posso entender, seria melhor acreditar em algo?
Não posso viver estando novamente sem você
A dor apunhala gélida como se congelasse
Mesmo quando consigo respirar acabo gelando
Seria certo colocar em palavras o quanto eu posso amar?
Não sei, não posso lhe ver
Entendendo que não poderei recuperar
Eu certamente não consigo parar de pensar nisso
O beijo resfria-se na doce ilusão
Corrompendo o silêncio azul
Enquanto recuso aquele momento, te busco
Apontando a espada em direção à lua
Também as lágrimas que se escondem na chuva
No momento os raios de sol fluem através das folhas
Repetidamente me causando vertigens
A dor apunhala gélida como se congelasse
Mesmo quando consigo respirar acabo gelando
Estar sem você novamente, não posso viver, não posso fugir
Permaneço amedrontado pela solidão que avança sobre mim
O beijo resfria-se na doce ilusão
Corrompendo o silêncio azul
Enquanto recuso aquele momento, te busco
Apontando a espada em direção à lua
Porque está tudo bem na ilusão
Se fecho meus olhos agora posso te encontrar
O deserto negro
Não mudou completamente...
Novamente não posso entender, seria melhor acreditar em algo?
Não posso viver estando novamente sem você
A dor apunhala gélida como se congelasse
Mesmo quando consigo respirar acabo gelando
Seria certo colocar em palavras o quanto eu posso amar?
Não sei, não posso lhe ver
Entendendo que não poderei recuperar
Eu certamente não consigo parar de pensar nisso
O beijo resfria-se na doce ilusão
Corrompendo o silêncio azul
Enquanto recuso aquele momento, te busco
Apontando a espada em direção à lua
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