Copenhage
Vetusta morla
CopenhageEl corría, nunca le enseñaron a andar
Se fue tras luces pálidas
Ella huía de espejismos y horas de más
Aeropuertos. Unos vienen, otros se van
Igual que alicia sin ciudad
Se fue tras luces pálidas
Ella huía de espejismos y horas de más
Aeropuertos. Unos vienen, otros se van
Igual que alicia sin ciudad
El valor para marcharse
El miedo a llegar
Llueve en el canal, la corriente enseña
El camino hacia el mar
Todos duermen ya
Dejarse llevar suena demasiado bien
Jugar al azar
Nunca saber dónde puedes terminar
O empezar
Un instante mientras los turistas se van
Un tren de madrugada
Consiguió trazar
La frontera entre siempre o jamás
Llueve en el canal, la corriente enseña
El camino hacia el mar
Todos duermen ya
Dejarse llevar suena demasiado bien
Jugar al azar
Nunca saber dónde puedes terminar
O empezar
Ella duerme tras el vendaval
No se quitó la ropa.
Sueña con despertar
En otro tiempo y en otra ciudad
Dejarse llevar suena demasiado bien
Jugar al azar
Nunca saber dónde puedes terminar
O empezar
CopenhageEle correu, nunca lhe ensinou a andar
Deixando luzes pálidas atrás
Ela fugiu de miragens e de más horas
Aeroportos, alguns vêm, alguns vão
Como Alice, sem cidade
A coragem de sair
O medo para chegar
Chovendo no canal, a corrente ensina
O caminho para o mar
Todos já dormem
Deixar-se levar soa demasiadamente bem
Jogar ao azar
Nunca saber onde você pode acabar
Ou iniciar
Um momento enquanto os turistas vão
Um trem da manhã
Conseguiu traçar
A fronteira entre o sempre e o jamais
Chovendo no canal, a corrente ensina
O caminho para o mar
Todos já dormem
Deixar-se levar soa demasiadamente bem
Jogar ao azar
Nunca saber onde você pode acabar
Ou iniciar
Ela dorme depois da tempestade
Não se despiu
Sonha com o despertar
Em outro tempo e em outra cidade
Deixar-se levar soa demasiadamente bem
Jogar ao azar
Nunca saber onde você pode acabar
Ou iniciar
Deixando luzes pálidas atrás
Ela fugiu de miragens e de más horas
Aeroportos, alguns vêm, alguns vão
Como Alice, sem cidade
A coragem de sair
O medo para chegar
Chovendo no canal, a corrente ensina
O caminho para o mar
Todos já dormem
Deixar-se levar soa demasiadamente bem
Jogar ao azar
Nunca saber onde você pode acabar
Ou iniciar
Um momento enquanto os turistas vão
Um trem da manhã
Conseguiu traçar
A fronteira entre o sempre e o jamais
Chovendo no canal, a corrente ensina
O caminho para o mar
Todos já dormem
Deixar-se levar soa demasiadamente bem
Jogar ao azar
Nunca saber onde você pode acabar
Ou iniciar
Ela dorme depois da tempestade
Não se despiu
Sonha com o despertar
Em outro tempo e em outra cidade
Deixar-se levar soa demasiadamente bem
Jogar ao azar
Nunca saber onde você pode acabar
Ou iniciar
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