Los días rarosÁbrelo, ábrelo despacio
Di qué ves, dime qué ves, si hay algo
Un manantial breve y fugaz entre las manos
Di qué ves, dime qué ves, si hay algo
Un manantial breve y fugaz entre las manos
Toca afinar, definir de un trazo
Sintonizar, reagrupar pedazos
De mi colección de medallas y de arañazos
Ya está aquí, ¿quién lo vio?
Baila como un lazo en un ventilador
¿Quien iba a decir que sin carbón
No hay reyes magos?
Aún quedan vicios por perfeccionar en los días raros
Nos destaparemos en la intimidad con la punta del zapato
Ya está aquí, ¿quién lo vio?
Baila como un lazo en un ventilador
¿Quien iba a decir que sin borrón
No hay trato?
El futuro se vistió
Con el traje nuevo del emperador
¿Quien iba a decir que sin carbón
No hay reyes magos?
Nos quedan muchos más
Regalos por abrir
Monedas que, al girar
Descubran un perfil
Y empieza el celofán
Y acaba en eco
Os dias estranhosAbre, abre devagar
Diga o que vê, diga-me o que vê
Se há algo
Um manancial breve e fugaz
Entre as mãos
Passa a afinar, definir de um traço
Sintonizar, reagrupar pedaços
À minha coleção de medalhas
E de arranhões
Já está aqui, quem o viu
Dançar como um laço em um ventilador
Quem diria que sem carvão
Não há reis magos?
Ainda restam vícios por aperfeiçoar
Nos dias raros
Nos destamparemos na intimidade
Com a ponta do sapato
Já está aqui, quem o viu
Dançar como um laço em um ventilador
Quem iria dizer que sem borrão
Não há trato
O futuro se vestiu
Com a roupa nova do imperador
Quem iria dizer que sem carvão
Não há reis magos?
Nos restam muitos mais
Presentes por abrir
Moedas que, ao girar
Descubram um perfil
E começa em celofane
E acaba em eco
Diga o que vê, diga-me o que vê
Se há algo
Um manancial breve e fugaz
Entre as mãos
Passa a afinar, definir de um traço
Sintonizar, reagrupar pedaços
À minha coleção de medalhas
E de arranhões
Já está aqui, quem o viu
Dançar como um laço em um ventilador
Quem diria que sem carvão
Não há reis magos?
Ainda restam vícios por aperfeiçoar
Nos dias raros
Nos destamparemos na intimidade
Com a ponta do sapato
Já está aqui, quem o viu
Dançar como um laço em um ventilador
Quem iria dizer que sem borrão
Não há trato
O futuro se vestiu
Com a roupa nova do imperador
Quem iria dizer que sem carvão
Não há reis magos?
Nos restam muitos mais
Presentes por abrir
Moedas que, ao girar
Descubram um perfil
E começa em celofane
E acaba em eco
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