Vientos de pueblo
Victor jara
Vientos de puebloDe nuevo quieren manchar
Mi tierra con sangre obrera
Los que hablan de libertad
Y tienen las manos negras
Mi tierra con sangre obrera
Los que hablan de libertad
Y tienen las manos negras
Los que quieren dividir
A la madre de sus hijos
Y quieren reconstruir
La cruz que arrastrara Cristo
Quieren ocultar la infamia
Que legaron desde siglos
Pero el color de asesinos
No borraran de su cara
Ya fueron miles y miles
Los que entregaron su sangre
Y en caudales generosos
Multiplicaron los panes
Ahora quiero vivir
Junto a mi hijo y mi hermano
La primavera que todos
Vamos construyendo a diario
No me asusta la amenaza
Patrones de la miseria
La estrella de la esperanza
Continuará siendo nuestra
Vientos del pueblo me llaman
Vientos del pueblo me llevan
Me esparcen el corazón
Y me aventan la garganta
Así cantará el poeta
Mientras el alma me suene
Por los caminos del pueblo
Desde ahora y para siempre
Ventos da aldeiaDe novo querem manchar
Minha terra com sangue trabalhador
Os que falam de liberdade
E tem as mãos negras (mineiros e carvoeiros)
Os que querem separar
A mãe de seus filhos
E querem reconstruir
A cruz que Cristo carregou
Querem ocultar a infâmia
Que legaram desde séculos
Porém a cor dos assassinos
Não se apagaram de sua face
Já foram milhares e milhares
Que entregaram seu sangue
E em quantidades generosas
Multiplicaram os pães
Agora quero viver
Junto a meu filho e meu irmão
A primavera que todos
Vamos construindo todos os dias
Não me assusta a ameaça
Padrões da miséria
A estrela da esperança
Continuará sendo nossa
Ventos da aldeia me chamam
Ventos da aldeia me levam
Me dividem o coração
E me enchem a garganta
Assim cantará o poeta
Enquanto a minha alma sonha
Pelos caminhos da aldeia
Desde agora e para sempre
Minha terra com sangue trabalhador
Os que falam de liberdade
E tem as mãos negras (mineiros e carvoeiros)
Os que querem separar
A mãe de seus filhos
E querem reconstruir
A cruz que Cristo carregou
Querem ocultar a infâmia
Que legaram desde séculos
Porém a cor dos assassinos
Não se apagaram de sua face
Já foram milhares e milhares
Que entregaram seu sangue
E em quantidades generosas
Multiplicaram os pães
Agora quero viver
Junto a meu filho e meu irmão
A primavera que todos
Vamos construindo todos os dias
Não me assusta a ameaça
Padrões da miséria
A estrela da esperança
Continuará sendo nossa
Ventos da aldeia me chamam
Ventos da aldeia me levam
Me dividem o coração
E me enchem a garganta
Assim cantará o poeta
Enquanto a minha alma sonha
Pelos caminhos da aldeia
Desde agora e para sempre
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