Isjungfrun
Vintersorg
IsjungfrunEn skepnad som vintern kåra
I nattens stjärnaurora
Frostens dotter som fimbulkronan bär
Den isblåa huldra tiga
Svept i slöjor vinterliga
En nysnöns ängel från vitklädd glaciär
I nattens stjärnaurora
Frostens dotter som fimbulkronan bär
Den isblåa huldra tiga
Svept i slöjor vinterliga
En nysnöns ängel från vitklädd glaciär
Över skarbekrönta block i månskensglans
Med högvälvd barm i lyrisk och dyrkansvärd dans
Fjäten skrida fram mot frusen sjö
Dess kristalliska spegel giver bild åt fager mö
Med fridsäll röst hon signar
De som under isvind dignar
En fordom sång till värn, en själens sköld
I nordskogen silvrigt skimmer
I hängdrivor vi förnimmer
Den hednasköna född ur Jökelköld
Likt tornerspel mellan frusna sfärer
Gryning ur natt sig tvingar
Stjärnevän, den nakna blekhet
Seglar på älvevingar
Hon åter träder genom frostportalen
När månljus dör för stigen sol
Det gnistrande stoft hon strör
Leder stigen till hennes drottningstol
Över skarbekrönta…
A donzela do geloUm fantasma escolhido pelos ventos do inverno
Na aurora das estrelas da noite
A filha da Geada, que carrega a coroa de Fimbul
A Huldra azul-gelo é silenciosa
Varrida em um véu invernal
Um anjo da neve nova da geleira vestida de gelo
Sobre a planície coroada de gelo num fulgor da luz da lua
Com o peito orgulhoso em uma dança lírica adorável
Sua trilha brilha no lago gelado
Seu espelho cristalino mostra a figura de uma bela donzela
Com uma bela voz ela abençoa
Aqueles que perecem sob o vento gélido
Uma canção antiga para proteger, um escudo para o espírito
Na floresta do norte, um fulgor prateado
Nas estalactites de gelo sentimos
A beleza pagã, nascida do frio da geleira
Como um torneiro entre esferas congeladas
As forças da aurora forçam a noite para longe
Amiga das estrelas, a palidez desnuda
Voa em asas de fada
Novamente ela caminha através do portal da geada
Como a luz da lua morre frente ao sol nascente
Ela vagueia no pó faiscante
Que a conduz para o seu trono
Na aurora das estrelas da noite
A filha da Geada, que carrega a coroa de Fimbul
A Huldra azul-gelo é silenciosa
Varrida em um véu invernal
Um anjo da neve nova da geleira vestida de gelo
Sobre a planície coroada de gelo num fulgor da luz da lua
Com o peito orgulhoso em uma dança lírica adorável
Sua trilha brilha no lago gelado
Seu espelho cristalino mostra a figura de uma bela donzela
Com uma bela voz ela abençoa
Aqueles que perecem sob o vento gélido
Uma canção antiga para proteger, um escudo para o espírito
Na floresta do norte, um fulgor prateado
Nas estalactites de gelo sentimos
A beleza pagã, nascida do frio da geleira
Como um torneiro entre esferas congeladas
As forças da aurora forçam a noite para longe
Amiga das estrelas, a palidez desnuda
Voa em asas de fada
Novamente ela caminha através do portal da geada
Como a luz da lua morre frente ao sol nascente
Ela vagueia no pó faiscante
Que a conduz para o seu trono
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