Svältvinter
Vintersorg
SvältvinterDen birfilande snöstorm vid herkuliska uren
Över iskrönt gränsrygg I ursprungsmakt
Fran bergryggens skulderblad hörs näverluren
De klagande toner I svältande trakt
Över iskrönt gränsrygg I ursprungsmakt
Fran bergryggens skulderblad hörs näverluren
De klagande toner I svältande trakt
Med hungerns sorgevagnar som släpande ok
Utmärglade, halögda, med bukar som rämnar
Nybyggaröden insvepta I vinterns dok
Där ovädret skövlar och ruiner efterlämnar
Vävtätt är snöfallet som ger en matt belysning
Kylan förkunnar sin härskarrätt
Nu födan har sinat, allt känns som en feberrysning
Det gnager I själen hos fjällbygdens ätt
Livslagan falnar för omältig nöd
"Ett kungarike, för kött och bröd"
Fran korpboning höres hanskratten
Sa sakteligen närmar sig polarnatten
Och fjällskred avlas vid topparnas fästen
En dundrande härsmakt I rasande färd
Byns undergang, och lavinen är själva offerprästen
Och drivornas fängsel dess altarhärd
Frosttronade de domnar
Till griftlig stillhet de somnar
O inverno da fomeA tempestade de neve que cai sobre a hercúlea rocha primaria
Sobre o horizonte coroado pela neve em poder original
Da encosta da montanha um corno de bétula é ouvido
Chorando tons pelas regiões famintas
Com a entidade da angustia da fome arrastando seu jugo
Macilento, olhos profundos, com abdome repartido
O destino dos colonos levado com o véu do inverno
Onde a tempestade destrói e deixa somente ruínas
Densa e ondulada é a nevasca que dá uma luz pálida
O frio proclama seu direito ao reino
Agora o alimento se foi, tudo parece um calafrio de febre
Corrói a alma na dinastia da montanha
A centelha de vida se esvai pela necessidade insaciável
"Meu reino por carne e pão"
Dos ninhos dos corvos uma risada de desprezo é ouvida
Enquanto o poder polar se aproxima devagar
E avalanches nos porões dos picos
Uma rumorosa armada em uma furiosa jornada
Isso leva devastação as vilas, e a avalanche é um sacerdote do sacrifício
E a prisão de cascalhos é o santuário
Entronados na geada eles perdem suas consciências
Em uma serenidade sepulcral eles vão dormir
Sobre o horizonte coroado pela neve em poder original
Da encosta da montanha um corno de bétula é ouvido
Chorando tons pelas regiões famintas
Com a entidade da angustia da fome arrastando seu jugo
Macilento, olhos profundos, com abdome repartido
O destino dos colonos levado com o véu do inverno
Onde a tempestade destrói e deixa somente ruínas
Densa e ondulada é a nevasca que dá uma luz pálida
O frio proclama seu direito ao reino
Agora o alimento se foi, tudo parece um calafrio de febre
Corrói a alma na dinastia da montanha
A centelha de vida se esvai pela necessidade insaciável
"Meu reino por carne e pão"
Dos ninhos dos corvos uma risada de desprezo é ouvida
Enquanto o poder polar se aproxima devagar
E avalanches nos porões dos picos
Uma rumorosa armada em uma furiosa jornada
Isso leva devastação as vilas, e a avalanche é um sacerdote do sacrifício
E a prisão de cascalhos é o santuário
Entronados na geada eles perdem suas consciências
Em uma serenidade sepulcral eles vão dormir
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