Till fjälls
Vintersorg
Till fjällsTrädgränsens lövsal I brandgul skiftning flammar
Hösten uppvaknar att gälda livets lån
Branternas sagosyn min törstiga själ nu ammar
Neröver ormlikt ringlar sin ån
Hösten uppvaknar att gälda livets lån
Branternas sagosyn min törstiga själ nu ammar
Neröver ormlikt ringlar sin ån
Tungt jag uppför sträva blint I senskymningsblåsten
Vid bergväggar mäktiga som en väldig katedral
Nordstormens andedräkt återföder frosten
Där klipporna bildar den mörka tempelsal
Till fjälls, till fjälls där storm mig famnar
Till fjälls, till fjälls vakad av ramnar
Mot himlabrynet avtecknas fjällets brödrahöjder
Snösmyckade toppar likt tinnar och torn
De ståtar upp mot skyn när drängsol lyser nöjder
I den stiglösa utmark ljuder fulländningens horn
Till fjälls, till fjälls där storm mig famnar
Till fjälls, till fjälls vakad av ramnar
Para as montanhasO salão de folhas do bosque arde como pintado com chamas
O outono acorda para pagar a vida emprestada
A visão da fabulosa da encostas agora amamentam minha alma sedenta
Lá em baixo, o córrego corre como uma serpente
Fortemente cego, me esforçando para subir na brisa do crepúsculo avançado
Ao longo das faces das rochas, poderosas como uma imensa catedral
O sopro da tempestade do norte faz renascer o gelo
Onde as encostas de um luminoso salão de um templo
Para a montanha, para a montanha, onde a tempestade me abraça
Para a montanha, para a montanha, observado pelos corvos
No horizonte os campos dos altos irmãos são espelhos
Picos enfeitados de neve como torres e pináculos
Eles fazem telas para o céu quando o sol da tarde alegremente brilha
Na encruzilhada sobrepuja um lugar de onde soa a trompa da perfeição.
Para a montanha, para a montanha, onde a tempestade me abraça
Para a montanha, para a montanha, observado pelos corvos
O outono acorda para pagar a vida emprestada
A visão da fabulosa da encostas agora amamentam minha alma sedenta
Lá em baixo, o córrego corre como uma serpente
Fortemente cego, me esforçando para subir na brisa do crepúsculo avançado
Ao longo das faces das rochas, poderosas como uma imensa catedral
O sopro da tempestade do norte faz renascer o gelo
Onde as encostas de um luminoso salão de um templo
Para a montanha, para a montanha, onde a tempestade me abraça
Para a montanha, para a montanha, observado pelos corvos
No horizonte os campos dos altos irmãos são espelhos
Picos enfeitados de neve como torres e pináculos
Eles fazem telas para o céu quando o sol da tarde alegremente brilha
Na encruzilhada sobrepuja um lugar de onde soa a trompa da perfeição.
Para a montanha, para a montanha, onde a tempestade me abraça
Para a montanha, para a montanha, observado pelos corvos
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