Museum of iscariot
Virgin black
Museum of iscariotJesus lies dying in my bed
Companions since birth...
in this stagnant dingy haunt
he never really lived.
Last night I beat him as he would not leave
My insane eyes stare at him as his welted body bleeds
Frequently I rape him as I know nothing else
He curls up like a fetus and paints his face with sadness
Now a fragment of remorse has etched
I bandage his wounds, I kiss the face of Jesus Christ but he is dead
What can I do?
You have forsaked me, called yourself messiah, expected me to follow
But now he is dead and his prophecies with him
I will bury him not as insult to your face
as I stare at his corpse one detail disturbs me
His cold stark finger points where I have not been...
From my house, a cage of rotten wood
I stumble forth to lay beneath the bush
withered bones groan,
I cultivate as the soil and I grow closer
The sun receives an empty gaze
it mourns
it knows my life is gone
No more to offer but my flesh to this soil
and a single tear marks my final prayer
a rosebud sits in the palm of your hand as I end
this flower
it blossoms
Companions since birth...
in this stagnant dingy haunt
he never really lived.
Last night I beat him as he would not leave
My insane eyes stare at him as his welted body bleeds
Frequently I rape him as I know nothing else
He curls up like a fetus and paints his face with sadness
Now a fragment of remorse has etched
I bandage his wounds, I kiss the face of Jesus Christ but he is dead
What can I do?
You have forsaked me, called yourself messiah, expected me to follow
But now he is dead and his prophecies with him
I will bury him not as insult to your face
as I stare at his corpse one detail disturbs me
His cold stark finger points where I have not been...
From my house, a cage of rotten wood
I stumble forth to lay beneath the bush
withered bones groan,
I cultivate as the soil and I grow closer
The sun receives an empty gaze
it mourns
it knows my life is gone
No more to offer but my flesh to this soil
and a single tear marks my final prayer
a rosebud sits in the palm of your hand as I end
this flower
it blossoms
Museum of iscariot (tradução)Jesus deita-se morrendo em minha cama
Companheiros desde o nascimento
Neste antro sujo e estagnado
Ele nunca viveu de verdade
Noite passada eu bati nele porque ele não queria partir
Meus olhos loucos fitam-no enquanto seu corpo espancado sangra
Eu o violento freqüentemente como se não soubesse fazer mais nada
Ele se encurva como um feto e pinta sua face com tristeza
Agora surgiu um fragmento de remorso
Eu enfaixo suas feridas, eu beijo a face de Jesus Cristo, mas ele está morto
O que eu posso fazer?
Você me abandonou, se autodenominou messias, esperou que eu te seguisse
E agora que ele está morto, e suas profecias
Eu vou enterrá-lo não como um insulto à sua face
Quando eu olho para seu cadáver, um detalhe me incomoda
Seu dedo frio, rígido aponta aonde eu não estive
Na minha casa, uma gaiola de madeira podre
Eu tropeço para cair debaixo do arbusto
Ossos secos gemem
Eu cultivo à medida em que o solo e eu nos aproximamos
O sol recebe um olhar vazio
Ele lamenta
Ele sabe que minha vida se foi
Nada mais a oferecer a não ser minha carne a este solo
E uma única lágrima marca o fim da minha oração
Um botão de rosa repousa na palma da sua mão enquanto eu morro
Esta flor
Ela desabrocha
Companheiros desde o nascimento
Neste antro sujo e estagnado
Ele nunca viveu de verdade
Noite passada eu bati nele porque ele não queria partir
Meus olhos loucos fitam-no enquanto seu corpo espancado sangra
Eu o violento freqüentemente como se não soubesse fazer mais nada
Ele se encurva como um feto e pinta sua face com tristeza
Agora surgiu um fragmento de remorso
Eu enfaixo suas feridas, eu beijo a face de Jesus Cristo, mas ele está morto
O que eu posso fazer?
Você me abandonou, se autodenominou messias, esperou que eu te seguisse
E agora que ele está morto, e suas profecias
Eu vou enterrá-lo não como um insulto à sua face
Quando eu olho para seu cadáver, um detalhe me incomoda
Seu dedo frio, rígido aponta aonde eu não estive
Na minha casa, uma gaiola de madeira podre
Eu tropeço para cair debaixo do arbusto
Ossos secos gemem
Eu cultivo à medida em que o solo e eu nos aproximamos
O sol recebe um olhar vazio
Ele lamenta
Ele sabe que minha vida se foi
Nada mais a oferecer a não ser minha carne a este solo
E uma única lágrima marca o fim da minha oração
Um botão de rosa repousa na palma da sua mão enquanto eu morro
Esta flor
Ela desabrocha
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