A saint is weeping
Virgin black
A saint is weepingCurdled milk in wine
The lingering taste of yesterday
My color has grown pale
Your face I see no more
A pointed finger accuses me
So dead, so numb, so cold
With every illicit embrace
A splintered soul is cast aside
The lingering taste of yesterday
My color has grown pale
Your face I see no more
A pointed finger accuses me
So dead, so numb, so cold
With every illicit embrace
A splintered soul is cast aside
If I see the face of God I will die...
It's killing me slowly
A drop of blood day by day
My mind defiles its temple
My mansion shared with swine
My seed mixing in a harlot's womb
How many bastards will I create?
Will I see my dead expression?
And failures in their eyes
If I see the face of God I will die!
Cut my cord, let me drift away
This morning's foul, I can endure no more
My days are cruel
My mistress never slumbers
And sorrow never leaves me
Like the cuts in my flesh
And the sun refuses to shine
And the walls rile against me
And these knuckles raw and broken
The futile throes of freedom
And somewhere, a saint is weeping
Whispering my name
Saying, "Let him see the face of God
Let him die."
Um santo está chorandoLeite coalhado em vinho
O gosto indolente de ontem
Minha cor tornou-se pálida
Sua face eu não vejo mais
Um dedo pontiagudo me acusa
Tão morto, tão paralisado, tão frio
Com cada abraço ilícito
Uma alma estilhaçada é lançada para o lado
Se eu ver a face de Deus eu morrerei...
Eles estão me matando lentamente
Uma gota de sangue dia por dia
Minha mente suja seu templo
Minha mansão compartilhada com porcos
Minha semente se mistura num ventre de meretriz
Quantos bastardos eu criarei?
Eu verei minha expressão morta?
E fracassos em seus olhos
Se eu ver a face de Deus eu morrerei!
Corte minha corda, deixe-me impelir distante
Este mau tempo da manhã, não mais posso suportar
Meus dias são cruéis
Minhas preceptoras nunca adormecem
E tristeza nunca me abandona
Como os cortes em minha carne
E o sol recusa a brilhar
E os muros racham-se contra mim
E estas articulações cruas e quebradas
E angústias frívolas de liberdade
E em algum lugar, um santo está chorando
Sussurrando meu nome, dizendo:
Deixe ele ver a face de Deus
Deixe ele morrer
O gosto indolente de ontem
Minha cor tornou-se pálida
Sua face eu não vejo mais
Um dedo pontiagudo me acusa
Tão morto, tão paralisado, tão frio
Com cada abraço ilícito
Uma alma estilhaçada é lançada para o lado
Se eu ver a face de Deus eu morrerei...
Eles estão me matando lentamente
Uma gota de sangue dia por dia
Minha mente suja seu templo
Minha mansão compartilhada com porcos
Minha semente se mistura num ventre de meretriz
Quantos bastardos eu criarei?
Eu verei minha expressão morta?
E fracassos em seus olhos
Se eu ver a face de Deus eu morrerei!
Corte minha corda, deixe-me impelir distante
Este mau tempo da manhã, não mais posso suportar
Meus dias são cruéis
Minhas preceptoras nunca adormecem
E tristeza nunca me abandona
Como os cortes em minha carne
E o sol recusa a brilhar
E os muros racham-se contra mim
E estas articulações cruas e quebradas
E angústias frívolas de liberdade
E em algum lugar, um santo está chorando
Sussurrando meu nome, dizendo:
Deixe ele ver a face de Deus
Deixe ele morrer
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