Vocaloid

Lost time memory

Vocaloid
Lost time memorySuunen tatte mo kage wa kienai
Kanjou bakari ga tsunotte iku
Uzuku matte hitori egaite ita

Enten chokka sakamichi no ue
Nijinda bokura ga aruite ita
Natsu no ondo ga me ni nokotte ita

Kamawanaide yo
Dokoka e itte kure
Kimi no te wo haratta

Ikanai yo
Nante itte kimi wa
Boku no te wo tsukanda

Urusai na
Boku wa chotto no saki wo
Furi kaezu ni aruita

Hontou no kokoro wa?

Soumei nanka ja mae wa mukenai
Riyuu ga nai kara kusatte iku
Maki modotte kurereba ii no ni na

Nanen tatte mo boku wa shinanai
Kibouron bakkari wo tonaete iru
Douzen kyou mo kimi wa inai no ni sa

Kamawanai, shine yo, shine yo" tte tekubi wo
Nigitte, tada norotte

Nanimo dekinai de tada, nounou to
Jinsei wo musabotta

"Natsu ga yume wo miseru no nara, kimi wo
Tsuresaru mae e" nante

Terekakushi shita hibi ga kuuki wo terashite
Nouri wo kogashiteru

Juuhachisai ni natta shounen
Mata dokoka de itte itan da
Kageboushi nijimu sugata wo
Omoidashite

Entenka ni sunda koutei
Waratte ita kimi ga kyou mo
"Asobou yo tte itte
Yurayura yureta

Shinpai desu to gikiyou na kao
Rinjin nanka ni wa wakannai sa
Kanashisou na furi wo shinaide kure

Mourou, kyou mo fushizen de iyou
Kinou no beesu wo mamotte iyou
Kimi no ondo wo wasurenai you ni

Kanawanai yume wo negau no nara isso
Kasureta kako wo daite
Samenai yume wo miyou

Touzen no you ni tojikomatte
Sore jaa, asu mo mienai mama desu yo?
Sore nara sore de ii sa

Tsumaranai hibi wo korosu you ni te wo some
Hitori wo erabu kara

Juuhachisai, kusatta shounen
Mata kyou mo inottetan da
Iromeita kimi no egao ni
Shigamitsuite

Entenka ni "douka isso tsurete tte kure yo nante
Tsubuyaite iki wo shizuka ni tometa

Kikoete imasu ka to koe ga kieta
Riyuu mo nan da ka hodotte ita
Natsu no ondo ni te wo nobashite ita

Entenka, negatta shounen
Ano koro" ni tatte itan da
Natsumeku kimi no egao wa
Kawaranakute

Shinjatta. Gomen ne nante
Sayounara shiyou ka nante
Sabishii koto iwanaide ikanaide
Kageboushi ga sonna boku wo
Mitsumete itan da

Memória do tempo perdidoVários anos passam, mas a sombra não desaparece
E os meus sentimentos vão apenas ficando mais fortes
Abraço-me agachado e desenho sozinho
Numa colina sobre o sol abrasador
As nossas figuras desfocadas caminhavam
A temperatura do verão permaneceu em meus olhos
"Não se importe comigo
Me deixe ir sozinho de uma vez"
Eu soltei a sua mão
"Eu não vou!"
Disse enquanto agarrava
Na minha mão
"Cale-se!"
Caminhei um pouco em frente
Sem olhar pra trás
"Qual é o seu verdadeiro coração?"
Se eu for inteligente, não conseguirei olhar em frente
Não tenho nenhuma razão, por isso posso apodrecer
Seria bom se eu pudesse voltar no tempo...
Vários anos se passam, mas eu não morro
Continuo apenas a moldar palavras de esperança
Mas é claro que hoje também está ausente
"Não importa, me deixem morrer, morrer" digo
Enquanto balanço meu punho apenas a reclamar
Sem poder fazer nada, apenas
Simplesmente entrego-me na vida
"Se o verão consegue me mostrar sonhos
Então vamos antes de ser levada"
Os dias onde escondi o meu embaraço iluminam a atmosfera
Me queimam a mente
Um rapaz que fez 18 anos
Espera outra vez em algum lugar
Se lembrando de figuras
As silhuetas desfocadas
No pátio da escola sobre o sol abrasador
Hoje, mais uma vez, disse sorrindo
"Vamos brincar", você disse
Enquanto balançava de um lado para o outro
"Estou preocupada", disse com uma cara estranha
Algo que um vizinho nunca iria entender
Por isso, não finja que está tão triste
Me sentindo vago, hoje também podemos permanecer infestado
E manter o ritmo de ontem
Então para não esquecer o seu calor
Se estou a espera de um sonho que nunca vai se concretizar
Abraçarei este passado desfocado
Vejo um sonho do qual não acordo
E me escondo como se fosse natural
"Então, quer dizer que não consegues ver o amanhã?"
Eu estou perfeitamente bem com isso
Ao estender as mãos para matar esses dias aborrecidos
Porque eu escolhi ser só
Um rapaz apodrecido de 18 anos
Reza outra vez hoje
Enquanto se agarrava ao teu sorriso
Colorido
Sob o sol escaldante, "por favor, me levem de uma vez", implorava
E minha respiração parou... em silêncio
"Você pode me ouvir?", disse uma voz a desaparecer
A razão foi se tornando clara
Estendi a minha mão ao calor do verão
O rapaz que rezava sob o céu ardente
E que confronta aqueles dias
O teu sorriso de verão
Nunca muda
"Eu morri. Me desculpe" Você diz
"Vamos dizer adeus?" Você disse.
Não diga palavras tão tristes. Não me deixe!
As silhuetas olhavam esta pessoa
Que sou eu
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