Shin on no tokei touTokeitou no choujou isu ni suwari hohoenderu anatawa
Akuma ka soretomo watashi no haha na no ka?
Akuma ka soretomo watashi no haha na no ka?
Ugoku byoushin yureru seijou na seishin
Tokeitou no ue ni aru no wa taigo ka doku ka?
Rasen kaidan susumu tabi hibiku shin on
Jikan to kattou o kokoro ni kizamitsukero
Gayoku ni obore te tsumi ni yogoreta te shokuzai kawari no tsurugi wo
Fuubeki aite wa dare na no darou?
Ano hi kono te ga egaita shoujo no shouzou ga
Oboroge na omoide ga kyouki no hajimari datta
Hitori no onna no umidashi taijou na akui wa
Nanatsu no akumo de subete wo kowashite shimatta
Dakedo tadashii michinori wa mada kiete wa inai kara
Doramatikku na monogatari wa ima maku wo tojiru
Mou mayowanai tatoe sakerarenu tatakai demo
Anata ni yaiba wo mukeru koto ni natte mo
Tokeitou no choujou isu ni suwari hohoenderu anata wa
Akuma ka soretomo watashi no haha na no ka?
Dareka dareka oshiete yo:
"aku" to wa ittai nanna noka wo?
Kibou wa hitotsu dake zetsubou wa akiru hodou
Tada munashii kokoro...
Dekiru koto wa sukunai kedo kono te o nigirishimete
Furitsudzuite iru ame ga yamu koto zutto inotteru
Kyoudai na hari no oto yori mo hibiku dareka no warau ikoe
Mou kyoujin shika inai shin on no tokei tou
Itsuka toki ga tachi kono kunou o waraeru hi ga ki ta nara
Kono te de kako ushinjitsu no monogatari wo
Mou mayowanai tatoe sakerarenu tatakai demo
Anata ni yaiba wo mukeru koto ni natte mo
Tokeitou no choujou isu ni suwari kuchihateteru anata wa
Akuma ka watashi no haha datta hito ka?
Os ponteiros da torre do relógioVocê, sentada a sorrir no topo da Torre do Relógio
És o demônio, ou a minha mãe?
O segundo ponteiro do relógio se move, uma alma comum
O que existe no alto da Torre do Relógio, é justiça ou veneno?
Sempre que subo a escada em espiral, os ponteiros ressoam
O tempo e o conflito são cravados em meu coração
Mãos criminosas afogadas em egoísmo, procurando o pecado, a Espada da Expiação
Quem, senão eu, poderia manejá-la?
Naquele dia, essas mãos desenharam - o retrato da garota
As vagas memórias deram início - à essa loucura
Uma mulher com suas - intenções malignas
Destruiu a tudo e transformou em sete pesadelos
Porém, o caminho correto a se seguir ainda não desapareceu
A dramática História do Mal agora abaixa suas cortinas
Não irei mais hesitar, a batalha é inevitável
Mesmo que eu me torne a lâmina que vai contra ti
Você, sentada a sorrir no topo da Torre do Relógio
És o demônio, ou a minha mãe?
Alguém, qualquer um, me diga:
O que é o "mal", afinal?
Esperança é só o que me resta, já me cansei desse desespero
Sou só uma alma vã
Mesmo podendo eu pouco fazer, aperte com força essa mãos
Rezarei para que a persistente chuva cesse, por fim
Junto ao som dos ponteiros gêmeos, ouço o riso de alguém
Não é só uma lunática, é o Ponteiro da Torre do Relógio
Quando chegar o dia em que irei rir deste sofrimento
Escreva com tuas mãos a verdadeira história
Não irei mais hesitar, a batalha é inevitável
Mesmo que eu me torne a lâmina que vai contra ti
Você, sentada a sorrir no topo da Torre do Relógio
És o demônio, ou aquela que foi minha mãe?
És o demônio, ou a minha mãe?
O segundo ponteiro do relógio se move, uma alma comum
O que existe no alto da Torre do Relógio, é justiça ou veneno?
Sempre que subo a escada em espiral, os ponteiros ressoam
O tempo e o conflito são cravados em meu coração
Mãos criminosas afogadas em egoísmo, procurando o pecado, a Espada da Expiação
Quem, senão eu, poderia manejá-la?
Naquele dia, essas mãos desenharam - o retrato da garota
As vagas memórias deram início - à essa loucura
Uma mulher com suas - intenções malignas
Destruiu a tudo e transformou em sete pesadelos
Porém, o caminho correto a se seguir ainda não desapareceu
A dramática História do Mal agora abaixa suas cortinas
Não irei mais hesitar, a batalha é inevitável
Mesmo que eu me torne a lâmina que vai contra ti
Você, sentada a sorrir no topo da Torre do Relógio
És o demônio, ou a minha mãe?
Alguém, qualquer um, me diga:
O que é o "mal", afinal?
Esperança é só o que me resta, já me cansei desse desespero
Sou só uma alma vã
Mesmo podendo eu pouco fazer, aperte com força essa mãos
Rezarei para que a persistente chuva cesse, por fim
Junto ao som dos ponteiros gêmeos, ouço o riso de alguém
Não é só uma lunática, é o Ponteiro da Torre do Relógio
Quando chegar o dia em que irei rir deste sofrimento
Escreva com tuas mãos a verdadeira história
Não irei mais hesitar, a batalha é inevitável
Mesmo que eu me torne a lâmina que vai contra ti
Você, sentada a sorrir no topo da Torre do Relógio
És o demônio, ou aquela que foi minha mãe?
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