Thorns
VomitoryThe sun levitates through a deathbed of lights
The empty horizon, forsaken and cold
Ascends from the ashes of the vanishing sun
Under veils of oblivious skies
I wander through naked fields over cold grounds
Clawed trees stands lifeless engraved in the mist
Into nowhere that grimly reveals
Unshadowed for the dying sun still buried under desperate claws
A pale light shimmers with a cleansing brightness through the dark
The sun shall no more give us warmth
But still to haunt from empty skies
In the distant gleam lies the forgotten to be found
Among all shades of the trees the naked fields now drown
As I slowly wander into the forests grip it all opens clear
Now I see through the dim which nestles before my steps
Where the light shines so pure but still seems distant from the path
Forgiving shadows fall through the wise wind
Forever to shine with a distant thorn of light
The howling now increases when the wind grips the trees
Serenades fills the air with enchanting sighs of relief
All vanishing into the skies where the sun no longer glows
Only the breeze now seems to breathe through the night
When I reach the light tears me through the silent dark
Enlivened by the mesmerizing wind
The trees stand reaching into the sky
As a vast memory the banished sun shall rest
Unshadowed for the thorns still tearing me with desperate claws
The light still shimmers a pure brightness in the dark
Forgiving shadows fall through the wise wind
Forever to shine with distant thorns of light
O Sol levita através de uma cama de morte de luzes
O horizonte vazio, abandonado e frio
Ascendendo das cinzas de um Sol que desaparece
Sob véus de céus alheios
Eu perambulo através de campos nus sobre solos gélidos
Arvores com garras e sem vida encobertas por névoa
Para o nada que sinistramente se revela
Descobertos pelo Sol que morre ainda enterrado sob garras desesperadas
Uma luz pálida brilha com uma claridade limpa através da escuridão
O Sol não mais nos dará o calor
Mas ainda assombrará do céu vazio
No distante clarão jazem os esquecidos para serem encontrados
Entre todas as sombras das arvores, os campos nus agora afundam
Enquanto lentamente perambulo para dentro da floresta tudo se abre
Agora vejo através do escuro que se aninha sob meus passos
Onde a luz brilha tão pura, mas que ainda parece distante do caminho
Sombras clementes caem através do sábio vento
Para sempre brilhar com um distante espinho de luz
Os uivos agora aumentam quando o vento se apossa da arvores
Serenatas enchem o ar com encantadores suspiros de alivio
Tudo desaparece no céu onde o Sol deixou de brilhar
Apenas a brisa parece respirar pela noite
Quando alcanço a luz, ela me rasga no silencio escuro
Reanimado pelo vento mesmerizante
As arvores se erguem alcançando o céu
Como uma vasta memória o Sol banido descansará
Descoberto pelos espinhos que ainda me rasgam com garras desesperadas
A luz ainda brilha um brilho puro no escuro
Sombras clementes caem através do sábio vento
Para sempre brilhar com espinhos de luz distante