The dead awakenFrom the fiery pits of hell they rise, leftovers from chemical warfare
Legions of the most morbid creatures, they are dead but still alive
Drawn to the smell of pus, open wounds that will never heal
They need to feed, they need the flesh, infected corpses hunger for blood
Legions of the most morbid creatures, they are dead but still alive
Drawn to the smell of pus, open wounds that will never heal
They need to feed, they need the flesh, infected corpses hunger for blood
Fingers boiling from radiation sickness, reach out to desquamate the skin
When the flesh stort to decompose, they revel in their human victims
Piles of thousand slaughtered corpses, an endless wall of skin and bone
Their grotesque path of gluttony, a reek of descomposing flesh
Insane by feeding off the dead, they tear the massacred limbs apart
Use their teeth to crush the bone, they need the blood
No end to suffering
They need the blood
Emasculate, debauchery, carnal lust, sadistic pleasure
Lacerate, ravenous, devouring, rancid entrails
Disfigured limbless bodies, ruptured putrid skulls and bowels
Revelations of morbidity, a reek of decomposing flesh
Drained of all internal meat, left to rot in the sun
Conquered by the living dead, they need the blood
No end to suffering
They need the blood
Os mortos despertosDos escaldantes buracos do inferno eles se erguem, restos da guerra química
Legiões das criaturas mais mórbidas, estão mortos mais ainda vivem
Atraídos pelo cheiro de pus, feridas abertas que jamais se curarão
Eles precisam comer, precisam de carne, cadáveres infectados têm fome de sangue
Dedos feridos pela radiação, alcançam para descamar a pele
Quando a carne começa a decompor, eles banqueteiam em suas vítimas humanas
Pilhas de milhares de corpos assassinados, uma parede sem fim de carne e osso
Seu grotesco caminho de glutonia, um fedor de carne em decomposição
Enlouquecidos por se alimentar dos mortos, eles destroçam os membros massacrados
Usam seus dentes para esmagar os ossos, eles precisam de sangue
Sem fim para o sofrimento
Eles precisam de sangue
Emascular, devassidão, luxuria carnal, prazer sádico
Lacerar, voraz, devorando, entranhas rançosas
Cadáveres desmembrados e desfigurados, crânios e intestinos rompidos e podres
Revelações de morbidez, um fedor de carne decompondo
Drenados de toda a carne interna, deixados para apodrecer ao sol
Conquistados pelos mortos vivos, eles precisam de sangue
Sem fim para o sofrimento
Eles precisam de sangue
Legiões das criaturas mais mórbidas, estão mortos mais ainda vivem
Atraídos pelo cheiro de pus, feridas abertas que jamais se curarão
Eles precisam comer, precisam de carne, cadáveres infectados têm fome de sangue
Dedos feridos pela radiação, alcançam para descamar a pele
Quando a carne começa a decompor, eles banqueteiam em suas vítimas humanas
Pilhas de milhares de corpos assassinados, uma parede sem fim de carne e osso
Seu grotesco caminho de glutonia, um fedor de carne em decomposição
Enlouquecidos por se alimentar dos mortos, eles destroçam os membros massacrados
Usam seus dentes para esmagar os ossos, eles precisam de sangue
Sem fim para o sofrimento
Eles precisam de sangue
Emascular, devassidão, luxuria carnal, prazer sádico
Lacerar, voraz, devorando, entranhas rançosas
Cadáveres desmembrados e desfigurados, crânios e intestinos rompidos e podres
Revelações de morbidez, um fedor de carne decompondo
Drenados de toda a carne interna, deixados para apodrecer ao sol
Conquistados pelos mortos vivos, eles precisam de sangue
Sem fim para o sofrimento
Eles precisam de sangue
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