Towards the sanctuary
WatainOf the damned, making haste
Persistent like the rasps at chains of the world
Into perpetual dementia the crossroads twirl
Here at the eye of the storm
But from an unusual tree my cane was cut
And it is ever by my side
Wherever leads the trail
Whatever burden that oppress the heart
Where sorrows thrive
And shadows linger everlasting
On vacant thrones
Behold a river aflow
Winding and twisting, back to its source
There goes our way
Through everlasting decay
To where the temple stands eternally
Ours is a path of power
Edged by the remmants of the slain
Long have we walked upon it
But ours is the patience of the pilgrim
Who journeys against the tide
Ever towards the sanctuary
Beyond the shores of life and death
For it has made me a defier of every law
That robs my kind of liberty and grace
I am he that move in the valleys of the damned
And none shall lessen my pace
Besieged, expired and undone
The waste, from whence I am gone
Behold the last of stars ascend
To mark the return
To the night without end
Where goes our way
Through everlasting decay
To where, the temple stands eternally
In words, in deed
In scars that ever bleed
On towards the sanctuary forever
Ours in triumph and eternal death
Do maldito, apressando-se
Persistente como os raspões em cadeias do mundo
Na demência perpétua, o cruzamento das estradas
Aqui no olho da tempestade
Mas, de uma árvore incomum, minha cana foi cortada
E está sempre do meu lado
Onde quer que conduza a trilha
Qualquer que seja o peso que oprimem o coração
Onde as dores prosperam
E as sombras permanecem eternas
Em tronos vago
Veja um rio
Enrolamento e torção, de volta à sua fonte
Lá é nosso caminho
Através da decomposição eterna
Para onde o templo permanece eternamente
O nosso é um caminho de poder
Editado pelos remanescentes dos mortos
Por muito tempo nós caminhamos sobre isso
Mas a nossa é a paciência do peregrino
Quem viaja contra a maré
Em direção ao santuário
Além das margens da vida e da morte
Pois isso me fez um desafio de todas as leis
Isso rouba meu tipo de liberdade e graça
Eu sou aquele que se move nos vales dos condenados
E nenhum diminui meu ritmo
Assediado, expirado e desfeito
O desperdício, de onde eu fui
Veja o último das estrelas subir
Para marcar o retorno
À noite sem fim
Onde vai o nosso caminho
Através da decomposição eterna
Para onde, o templo permanece eternamente
Em palavras, em ação
Nas cicatrizes que sangram
Em direção ao santuário para sempre
O nosso em triunfo e morte eterna
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