Wolô

Que tal não matá-lo mais?

Wolô
Na alma essa calma
Que invade, me atrai
Na mente somente a vontade do pai
No olhar a brilhar um sorriso natal
Num gesto, um protesto
Um juízo final

No espírito, um lírio sublime feliz
No corpo, um martírio
De um crime que eu fiz
Em todo conforto, da luz salvação
Contudo, foi morto na cruz qual ladrão

Mas hoje, vive para nossa paz
Que tal não matá-lo mais?
Mas hoje, vive pra quem nele crê
E quer renascer em você

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