Fábula ferida
Xangai
Saquarema, siriema
Levantando o dilema
Ave-pássaro-cidade
Construindo problemas
Riso que me invade
De feliz sinto pena
Minha fábula ferida foi
Pelas feras da arena
Minha vaidade
Fora deste sistema
Só lá floram
Lírios doutro poema
E eu só de saudade e sede
Aqui pela cidade
Corro pelos quatro cantos
Canto felicidade
Tarde que me arde
Traga noite serena
Quando a madrugada tarda
Vem revogar nossas penas
Só uma verdade
Ameniza esse drama
Cara a cara quando a cura é divina
Abro a boca pelo mundo
Quero água
Saciar minha sede
Tenho mágoa
Peixe não fica na rede
Que rebenta
Tempo não tem mais idade
Resta um resto de esperança
Se desprendeu do ar
Rosto antigo de criança
Novamente que virá
Levantando o dilema
Ave-pássaro-cidade
Construindo problemas
Riso que me invade
De feliz sinto pena
Minha fábula ferida foi
Pelas feras da arena
Minha vaidade
Fora deste sistema
Só lá floram
Lírios doutro poema
E eu só de saudade e sede
Aqui pela cidade
Corro pelos quatro cantos
Canto felicidade
Tarde que me arde
Traga noite serena
Quando a madrugada tarda
Vem revogar nossas penas
Só uma verdade
Ameniza esse drama
Cara a cara quando a cura é divina
Abro a boca pelo mundo
Quero água
Saciar minha sede
Tenho mágoa
Peixe não fica na rede
Que rebenta
Tempo não tem mais idade
Resta um resto de esperança
Se desprendeu do ar
Rosto antigo de criança
Novamente que virá
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Xangai
ver todas as músicas- Rei do Sertão
- Meninos
- Desafio
- Trabalhadores do Metrô
- Puluxia Das Sete Portas
- Gabriela
- Natureza
- Ai Que Saudade de São João
- Catingueira
- Balanço da Sereia
- A Pergunta
- Se Correr o Bicho Pega
- Galope À Beira-mar Soletrado
- Pés de Milho
- Muqueca de Cágado
- Xodó de Motorista
- História de Vaqueiros
- Filomena e Fedegoso
- Violêro
- Cantada