Às mulheres
Xico bizerra
Bárbaras, dulces, marias, terezas,
Fartas correntezas de amor e de paz,
Luares tão belos, chuvas de ternura,
Brisas de candura, um sonho capaz,
Sementes bem férteis de felicidade
Do ouro-verdade que a vida reluz,
Colheita abundante, quintal infinito,
Safrejar bendito, pomares de luz,
Tens brilho na alma e força nas mãos,
Por isso guerreira em cada amanhã,
Por tua bravura e a fé dos teus nãos
És mulher-coragem, mulher-cidadã,
Por isso que eu canto,
Decanto e recanto
Por todos os cantos desse meu lugar,
Tu és o princípio, parição do encanto,
Consolo do pranto em qualquer estradar
Fartas correntezas de amor e de paz,
Luares tão belos, chuvas de ternura,
Brisas de candura, um sonho capaz,
Sementes bem férteis de felicidade
Do ouro-verdade que a vida reluz,
Colheita abundante, quintal infinito,
Safrejar bendito, pomares de luz,
Tens brilho na alma e força nas mãos,
Por isso guerreira em cada amanhã,
Por tua bravura e a fé dos teus nãos
És mulher-coragem, mulher-cidadã,
Por isso que eu canto,
Decanto e recanto
Por todos os cantos desse meu lugar,
Tu és o princípio, parição do encanto,
Consolo do pranto em qualquer estradar
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