Da moda antiga
Xirú missioneiro
/Eu sou Rio-grandense dos quatro tostados
Nasci e fui criado com meu pai amigo
Grosso, mas consigo viver o presente
E não sou diferente dos velhos antigos
Encilho o meu pingo, me vou pra fuzarca
Batendo na marca não sei quando venho
Se arrumo um encosto eu beijo no rosto
Pra ver se tem o gosto da china que eu tenho/
Nasci e fui criado com meu pai amigo
Grosso, mas consigo viver o presente
E não sou diferente dos velhos antigos
Encilho o meu pingo, me vou pra fuzarca
Batendo na marca não sei quando venho
Se arrumo um encosto eu beijo no rosto
Pra ver se tem o gosto da china que eu tenho/
Cordeona nas costas me vou pras bailantas
Na vida me encanta retoço de china
Em santa Catarina, topei com Anita
Valente, bonita gostei da teatina
Nas Curitibanas também fiz retoço
Fui pra o Mato Grosso ver outras bacanas
Das lindas paulistas lembranças eu trago
Peguei mesma pista e dei de volta pro pago
Juntei nas esporas meu pingo tubiano
Cantando e assobiando não vi tempo feio
Quanto mais eu venho mais saudade bate
Da cuia de mate, e da china que eu tenho
Voltei pra chinoca que ainda era minha
Que lá nas cabrochas nem mate não tinha
Com minha chinoca bela sinto mais coragem
E só nos braços dela eu descanso da viagem
/ /
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