Zé barth

Apanhando da sogra

Zé barth
Eu sou um cabra valente pra briga não escolho chão
Esses dias eu briguei com meu cunhado e meu irmão
Pois os dois me avançaram eu taquei-los bofetão
Deu um baita dum estralo tua cara na minha mão

Isto foi lá no carvalho 25 valentão
Lutaram uma meia hora pra me derrubar no chão
Vieram todos armados por saber que eu era bão
Eu não levei nem um tapa porque pedisse perdão

Eu sai dali assim eu fui direto pro salão
Dei um soco e já gritei hoje aqui eu sou pimpão
Apareceu uma velha de origem alemão
Deu tanto na tua cara com a bainha do facão

Fiz tanta gente correr sou mesmo muito machão
Cada tapa era um tombo fiz nego rola no chão
Eu dei uma cabeçada foi num baita de um negão
Rolou cento e trinta metros contigo lá no grotão

Depois veio mais dois caras me fizeram traição
Já dei um coice de porco e no outro um guelão
Eu não errava um tapa e não perdia um pescoção
Eu dava tanta pancada, mas com a bunda no chão

Quando terminou a briga então eu subi a serra
Fui ver a mãe das crianças que estava a minha espera
Contei a briga pra ela hoje eu fiz sair pelha
Surrei mais de vinte homens e apanhou da sogra velha

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