Cristais do tempo
Zé ramalho
Como são belos esses cristais
Que transparecem como manhãs
Embolam coisas em precipícios
Em cada ofício de suas mães
Eles imperam nos arrebóis
Nas carabinas e furacões
Em cada rosto é tão difícil
Ver o ofício de suas mãos
Nos olhares desses meninos
Há o silêncio que há no fogo
E o clarão das capitais
E eles dormirão nos ventos
Encobertos e atentos
Haverão de sufocar...
Os milhares de venenos
Que situam-se nas fontes
Nos olhares dos pequenos
Que veriam adamastor
Que transparecem como manhãs
Embolam coisas em precipícios
Em cada ofício de suas mães
Eles imperam nos arrebóis
Nas carabinas e furacões
Em cada rosto é tão difícil
Ver o ofício de suas mãos
Nos olhares desses meninos
Há o silêncio que há no fogo
E o clarão das capitais
E eles dormirão nos ventos
Encobertos e atentos
Haverão de sufocar...
Os milhares de venenos
Que situam-se nas fontes
Nos olhares dos pequenos
Que veriam adamastor
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Zé ramalho
ver todas as músicas- Jardim Das Acácias
- Mr. do Pandeiro (Mr. Tambourine Man)
- Nunca Deixe de Sonhar!
- O Amanhã É Distante
- Mary Mar
- A Terceira Lâmina
- Bate Coração
- Dona Da Minha Cabeça
- Lembranças do Primeiro
- Rei Do Rock
- Táxi Lunar
- Hino Nordestino
- A Peleja de Zé Limeira No Final do Segundo Milênio
- Negro Amor
- O Apocalipse de Zé Limeira
- Solidão
- Frevoador
- Martelo Alagoano
- Anúncio Final
- Galope Rasante