De onde vem?
Zélia duncan
Andando, pensando
Porque tanto querer?
Vivendo, querendo
Talvez nunca esquecer
Quando os raios riscam
A solidão das águas
Como peixes contra a maré
E você vê os insetos
Baterem suas asas
Na luz onde o amor estiver
E como o Sol é a sombra
No final da estrada
E você não sabe o que é
Se é fim ou se é chegada
Na vida, no tempo
Na luz da escuridão
No mundo, no sonho
Na brasa, no carvão
O horizonte esconde
A ciência do onde
E toda terra se abre pra nós
E a vida se ajunta
Como fruta do conde
Um rio correndo pra foz
É como se a correnteza
Fosse parada
E tudo, mais tudo, mais tudo
Fosse igual a nada
Porque tanto querer?
Vivendo, querendo
Talvez nunca esquecer
Quando os raios riscam
A solidão das águas
Como peixes contra a maré
E você vê os insetos
Baterem suas asas
Na luz onde o amor estiver
E como o Sol é a sombra
No final da estrada
E você não sabe o que é
Se é fim ou se é chegada
Na vida, no tempo
Na luz da escuridão
No mundo, no sonho
Na brasa, no carvão
O horizonte esconde
A ciência do onde
E toda terra se abre pra nós
E a vida se ajunta
Como fruta do conde
Um rio correndo pra foz
É como se a correnteza
Fosse parada
E tudo, mais tudo, mais tudo
Fosse igual a nada
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