Canção de amor (cançó d'amor)
Zizi possi
Se hoje falo de amor,
É talvez para dizer-lhes
Sem força, nem manha
Que fiz muitas canções
Escondendo verdades
Sob um jogo de palavras
Talvez não tenha razão,
Mas preciso dizê-lo agora
Falarei das leis
Que convertem nosso corpo
Em tão grosseira mentira
Que é preciso saber
O quanto as leis confundiram
Males - valia e família,
Não sei se tenho razão
Quem sabe você, quem sabe eu
E falarei daqueles
Para quem o corpo é cárcere
De paixões condenadas
Que num clandestino leito
Quando por fim vem a noite
Escondidos se amam
Não sei se tenho razão, quem sabe você, quem sabe eu
O amor é o prazer
Gratuito e sincero
De um enternecido jogo
Um poema de peles
Onde o sexo é o acento
Da mais sensível linguagem
Não se se tenho razão, quem sabe você, quem sabe eu
Se hoje falo de amor
É talvez para dizer-lhes
Sem força, nem manha
Que farei minhas canções
Escondendo verdades
Sob um jogo de palavras
E é somente por ele
Que é preciso fazê-lo agora
É talvez para dizer-lhes
Sem força, nem manha
Que fiz muitas canções
Escondendo verdades
Sob um jogo de palavras
Talvez não tenha razão,
Mas preciso dizê-lo agora
Falarei das leis
Que convertem nosso corpo
Em tão grosseira mentira
Que é preciso saber
O quanto as leis confundiram
Males - valia e família,
Não sei se tenho razão
Quem sabe você, quem sabe eu
E falarei daqueles
Para quem o corpo é cárcere
De paixões condenadas
Que num clandestino leito
Quando por fim vem a noite
Escondidos se amam
Não sei se tenho razão, quem sabe você, quem sabe eu
O amor é o prazer
Gratuito e sincero
De um enternecido jogo
Um poema de peles
Onde o sexo é o acento
Da mais sensível linguagem
Não se se tenho razão, quem sabe você, quem sabe eu
Se hoje falo de amor
É talvez para dizer-lhes
Sem força, nem manha
Que farei minhas canções
Escondendo verdades
Sob um jogo de palavras
E é somente por ele
Que é preciso fazê-lo agora
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