Olho de peixe
Zizi possi
Se na cabeça do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
(diz aí)
O que é que tem no sótão?
Permanentemente, preso ao presente
O homem na redoma de vidro
Em raros instantes
De alívio e deleite
Ele descobre o véu
Que esconde o desconhecido, o desconhecido
Como uma tomada à distância
Numa grande angular
É como se nunca tivesse existido dúvida
Existido dúvida
Evidentemente a mente é como um baú
O homem é quem decide
O que nele guardar
Mas a razão prevalece
Impõe seus limites
E ele se permite esquecer de lembrar
Esquecer de lembrar
É como se passasse a vida inteira
Eternizando a miragem
É como o capuz negro
Que cega o falcão selvagem
O falcão selvagem
Se na cabeça do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
(diz aí)
O que é que tem no sótão?
Onde moram o instinto e a repressão
(diz aí)
O que é que tem no sótão?
Permanentemente, preso ao presente
O homem na redoma de vidro
Em raros instantes
De alívio e deleite
Ele descobre o véu
Que esconde o desconhecido, o desconhecido
Como uma tomada à distância
Numa grande angular
É como se nunca tivesse existido dúvida
Existido dúvida
Evidentemente a mente é como um baú
O homem é quem decide
O que nele guardar
Mas a razão prevalece
Impõe seus limites
E ele se permite esquecer de lembrar
Esquecer de lembrar
É como se passasse a vida inteira
Eternizando a miragem
É como o capuz negro
Que cega o falcão selvagem
O falcão selvagem
Se na cabeça do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
(diz aí)
O que é que tem no sótão?
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!