Regime fechado
ZoroastroNão quero ser o seu par criatura estranha
Carrega na entranha a nódoa do horror
Ao passo que vejo a sua cabeça estremeço
É o avesso de tudo, o monstro da dor
No fio do teu olho colapso que fecha espaço
Estanca a vida e sufoca o amor
Vivendo entre os lobos da terra se engana
Sua vida tirana o tesouro roubou
Entrou no covil das serpentes de graça
E agora rechaça, o veneno acabou
És arremedo de gente, das cenas, das telas
Parece novela, tragédia sem fim
Escuto o teu nome nas bocas dos becos das vilas
Fugindo dos tiras, que coisa ruím
Vivendo entre os lobos da terra se engana
Sua vida tirana o tesouro roubou
Entrou no covil das serpentes de graça
E agora rechaça, o veneno acabou
Vestiu a camisa listrada, no peito marcada
Três, um, cinco, sete, a justiça vingou
Vestiu a camisa listrada, no peito marcada
Três, um, cinco, sete, a justiça vingou
Mais ouvidas de Zoroastro
ver todas as músicas- A Triste Sina da Galinha - Primeira Parte
- Hino do Corinthians
- A Vida do Viajante
- Quando e quanto vale
- Vingança Maldita
- Infinito Amor
- Assim Caminha a Humanidade
- Véia Suja e Cachaceira
- A vida é um Enigma
- Farsas do Amor
- Felicidade
- Repentes Poemas de Amor
- História de Amor
- Homem Com Agá
- Mourão Voltado de Zoroastro
- Juno
- Eu Tenho Você
- Gitã
- O Que Faço Ao Pardal
- Seu Jeito Indomável de Amar