Un soffio caldo
Zucchero
Un soffio caldoL'alba e i granai,
filtra di qua dal monte.
Piano si accende,
striscia e dà vita al cielo.
Scende e colora
vivida il fiume e il ponte.
Oh è tempo per noi di andare via.
Un respiro d'aria nuova.
Chiudo gli occhi e sento di già
che la stagione mia si innova.
Un soffio caldo che va,
un sogno caldo che va.
filtra di qua dal monte.
Piano si accende,
striscia e dà vita al cielo.
Scende e colora
vivida il fiume e il ponte.
Oh è tempo per noi di andare via.
Un respiro d'aria nuova.
Chiudo gli occhi e sento di già
che la stagione mia si innova.
Un soffio caldo che va,
un sogno caldo che va.
Sogni che a volte
si infrangono al mattino
spengono l'alba, ci spengono pà.
Ma quanti cani
mordono il nostro cammino.
Ohoh, ma i sogni sai non dormono mai.
Un respiro d'aria buona.
Chiudo gli occhi e sento di già
che la stagione mia ritrova
un soffio caldo di libertà
ohohoh, la libertà.
Sotto un cielo d'aria nuova
apro gli occhi e sento di già,
sento pace nell'aurora.
Un soffio caldo di libertà,
Un sogno caldo di libertà
ohohoh, la libertà.
Um sopro quenteO amanhecer filtra os celeiros
Daqui do monte
Devagar se acende,
Rasteja e dá vida ao céu.
Desce e dá cor
De vida ao rio e à ponte.
Oh, para nós é tempo de ir embora
Respirar ar novo
Fecho os olhos e sinto já
Que a minha estação se renova
Um sopro quente que vai,
Um sonho quente que vai.
Sonhos que às vezes
Se rompem de manhã
Apagam o amanhecer, nos apagam papai...
Mas quantos cães
Mordem o nosso caminho.
Ohoh, mas os sonhos, sabe, não dormem nunca.
Respirar um ar bom
Fecho os olhos e sinto já
Que a minha estação me reencontra
Um sopro quente de liberdade,
Ohoh, a liberdade.
Sob um céu de ar novo
Abro os olhos e sinto já
Sinto paz no amanhecer
Um sopro quente de liberdade,
Um sonho quente de liberdade
Ohoh, a liberdade.
Daqui do monte
Devagar se acende,
Rasteja e dá vida ao céu.
Desce e dá cor
De vida ao rio e à ponte.
Oh, para nós é tempo de ir embora
Respirar ar novo
Fecho os olhos e sinto já
Que a minha estação se renova
Um sopro quente que vai,
Um sonho quente que vai.
Sonhos que às vezes
Se rompem de manhã
Apagam o amanhecer, nos apagam papai...
Mas quantos cães
Mordem o nosso caminho.
Ohoh, mas os sonhos, sabe, não dormem nunca.
Respirar um ar bom
Fecho os olhos e sinto já
Que a minha estação me reencontra
Um sopro quente de liberdade,
Ohoh, a liberdade.
Sob um céu de ar novo
Abro os olhos e sinto já
Sinto paz no amanhecer
Um sopro quente de liberdade,
Um sonho quente de liberdade
Ohoh, a liberdade.
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