A crase

Embates

A crase
O que eu desejo da noite
É o que eu perdi por não ser menos covarde
Uma sequência de embates
Do pensamento e ação que nunca existiu

Aprendi pela dor
Continuei por ver que estava ao contrário
Mas meu presságio veio estragado
Por escutar razão e não coração

Mas que egoísta esse nosso prazer
Fazer de cama o meu velho sofá
Não pega nada vem correndo pra cá
Eu tenho tudo!

Infelizmente eu vejo muita TV
E os meus desejos ficam a me dominar
Se eu te ligar e você me atender
Eu fico mudo!

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