A rosa dí zínco

Não deixe para amanhã

A rosa dí zínco
Se eu olho, ao seu redor
Eu vejo, estou por lá
Não penso não, não penso, diz não
Se a história nem contou
Aqui estou tão preso
Preso a você, besteira
Me queira
Quando "eu sou menor"
eu não fujo, eu não corro
Ah! quem me dera
um olhar
Não deixe para amanhã
Que o tempo, é solidão
controle remoto
Ou quase nem noto a fusão
Não deixe para amanhã
E diz o que é banal
Sentar e esperar
Eu sou um poeta,
eu sou um vulcão
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